quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Renata Campos pode ser convocada para gestão de Paulo Câmara




A ex-primeira-dama de Pernambuco Renata Campos pode assumir uma função de destaque na gestão do governador eleito Paulo Câmara (PSB). 

Discreta, Renata Campos desempenhou, nos bastidores, um papel importante durante a gestão do seu ex-marido e ex-governador Eduardo Campos, morto num acidente aéreo em agosto deste ano. 


Atuante, principalmente na área social, não se sabe ainda qual secretaria ou função ficaria sob a responsabilidade da socialista. 


As informações são da coluna Diario Político, assinada pela jornalista Marisa Gibson e publicada na edição desta quarta-feira (26) do Diário de Pernambuco.

“Após a eleição, falava-se que Renata Campos desempenharia um papel importante dentro do PSB.  
Agora, surge a alternativa da ex-primeira-dama ser convocada para o governo Paulo Câmara. 
Há dez dias, especulou-se que João Campos, filho de Eduardo, seria o vice de Geraldo Julio (PSB), em 2016, quando o prefeito concorre à reeleição”, destaca a coluna.
O prefeito Geraldo Julio, no entanto, declarou recentemente que o estudante de engenharia João Campos, de 20 anos, não irá substituir o atual vice-prefeito Luciano Siqueira (PcdoB) em sua campanha de reeleição em 2016. 
Oficialmente, o PSB também nega que Paulo Câmara já esteja convidando futuros secretários de governo. 
A intenção do futuro governador neste momento, garantem, é a questão orçamentária, a exemplo da redução do número de secretarias e as informações do atual quadro financeiro do estado, repassados pela equipe de transição.
Atualmente, o estado possui 22 secretarias além da Procuradoria-Geral do Estado. 
A expectativa é que Paulo Câmara só articule junto aos partidos da Frente Popular os nomes do futuro secretariado com esse quadro orçamentário definido. 
A data para o anúncio da nova equipe é o dia 15 de dezembro. 
O escolha do dia é em homenagem ao ex-governador Eduardo Campos, que apresentou sua primeira equipe de governo em 15 de dezembro de 2006.

Fonte: Diário de Pernambuco