O maraca é cruz-maltino
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| Rafael Silva mostrou estrela na decisão e marcou de novo para o Vasco |
Daqui a alguns anos, poderemos lembrar desse título do Vasco como sendo aquele da “volta do respeito”. Pode ser o da “quebra do jejum”. Poderemos classificar como a conquista que “encerrou a escrita de jamais ter vencido o Botafogo em decisões”. Ou, ainda, “aquela final do Rafael Silva”. O torcedor fique à vontade para escolher. O que importa é que o Vasco deste domingo provou que sua grandeza não tem fim.
Existem pequenos intervalos, como o período desde 2003 sem conquistar o Campeonato Carioca. Há, na verdade, sempre uma nova maneira de contar por que o clube é o que é. Pode ser, por exemplo, um mosaico escrito que o Maracanã é seu desde 1950. Pior para o Botafogo, que lutou muito, mas não teve forças para evitar nova derrota e ficou com o vice após o 2 a 1 desta tarde. Pela 23ª vez, o Rio de Janeiro, o Maracanã e a alegria são cruz-maltinos.
Existem pequenos intervalos, como o período desde 2003 sem conquistar o Campeonato Carioca. Há, na verdade, sempre uma nova maneira de contar por que o clube é o que é. Pode ser, por exemplo, um mosaico escrito que o Maracanã é seu desde 1950. Pior para o Botafogo, que lutou muito, mas não teve forças para evitar nova derrota e ficou com o vice após o 2 a 1 desta tarde. Pela 23ª vez, o Rio de Janeiro, o Maracanã e a alegria são cruz-maltinos.
Direto da Redação: Gilvan Silva
