Segundo Tomaz, Nos últimos dias uma força tarefa de advogados ligados ao prefeito movimenta-se nos bastidores negociando um acordo para evitar a intervenção por parte do governador Paulo Câmara na prefeitura de Gravatá.
A proposta é simples: o prefeito paga multas, confessa seus erros, assume o compromisso de fazer uma gestão regular até o fim de seu mandato, sem mais denúncias de corrupção e todo mundo fica bem na fita.
A ideia é tirar o problema do campo jurídico e levar para o campo político. Assim a decisão também se transforma em decisão política o que beneficia o gestor. O que alguns assessores do prefeito defendem é que a intervenção não vai ser boa para ninguém.
Explicam: por exemplo, se o governador nomeia Rafael Prequé que é o vice e está limpo na justiça, nem Waldemar Borges e nem Joaquim Neto vão gostar dessa decisão, porque vão dar força a um potencial concorrente.
Supondo que ele nomeie alguém de fora, mas que seja ligado a Waldemar Borges, quem não vai gostar é a família Prequé e mais uma vez Joaquim Neto que não vai querer ficar no prejuízo.
Além disso, os deputados de Gravatá como Bruno Araújo e Joaquim Lira vão chiar se não forem ouvidos e não tiverem participação nessa escolha. Com esses argumentos eles explicam que é melhor Bruno permanecer no cargo do que ser afastado.
Será que o blogueiro vai acertar mais uma com sua bola de cristal afiada ??.