Fotos: Gilvan Silva |
A queixa crime é referente a uma possível falsificação de assinatura em um documento protocolo no Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE).
Na delegacia, o delegado Abraão Didier, protocolou a QUEIXA CRIME e destacou que há provas materiais do crime, e já inicia as investigações sobre a falsificação da assinatura de Joaquim Neto no documento: “Há indícios que há de fato a materialidade do crime. Nós vamos encaminhar os procedimentos ao Instituto de Criminalística para verificar esta materialidade e haver esta confirmação. Em seguida, daremos início as investigações, mas desde já instauramos a portaria e o tombamento do inquérito. Existem ai alguns crimes. Caso se verifique a existência de mais de uma pessoa poderá ser configurado associação criminosa e falsidade de documento público. Se no crime praticado houver a intenção de prejudicar alguém talvez se configure até estelionato. Se houve um intuito eleitoral e este documento foi preparado na época, pode haver repercussão dentro de algum crime eleitoral”. Informou o delegado.
Já do lado de fora, Joaquim Neto foi aplaudido e abraçado por correligionários e seguidores que o aguardavam para tomar conhecimento do caso.
Logo mais a noite, o candidato tucano fará seu porta a porta na Travessa São Pelo, na comunidade do CAIC, e falará sobre o assunto.
Direto da Redação: Gilvan Silva
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