Foto: Gilvan Silva |
O levantamento foi a campo entre os dias 31 de agosto e 1 de setembro, tendo sido aplicados 350 questionários nas localidades 15 de Novembro, Alpes Suíços, Área Verde, Avencos, Bairro Novo, Boa Vista, Centro, COHAB I e II, Cruzeiro, Mandacaru, Maria Auxiliadora, Norte, Nossa Senhora das Graças, Prado, Princesa Gales, Riacho Mel, Russinha, Salgadão, Santa Luzia, São José, São Severino, Suiça Brasileira e Uruçu.
O intervalo de confiança estimado é de 95,0% e a margem de erro máxima estimada é de 5,2 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra. A modalidade de pesquisa adotada envolveu a técnica de Survey, que consiste na aplicação de questionários estruturados e padronizados a uma amostra representativa do universo de investigação. Foram realizadas entrevistas pessoais e domiciliares. A pesquisa está registrada sob o protocolo PE-06157/2016.
No quesito rejeição, Joaquim e Darita aparecem empatados. Dos entrevistados, 18,6% disseram que não votariam neles. João Paulo aparece com 13,7% de rejeição e Oswaldo Alves, do PCO, que não pontuou na pesquisa de intenção de voto, vem em seguida com 13,4%. Ainda segundo o levantamento, 9,1% disseram que rejeitam todos e 26,6% afirmaram que não rejeitam nenhum dos candidatos.
Estratificando a pesquisa, Joaquim Neto tem suas maiores indicações de voto entre os eleitores com renda familiar de apenas um salário (55%), entre os eleitores com grau de instrução da 6ª a 9ª séries (56,4%) e entre os eleitores jovens, na faixa etária de 16 a 24 anos (57,1%). Por sexo, 55,1% dos seus eleitores são mulheres e 47,9%, homens.
Já João Paulo tem suas maiores taxas de intenção de voto entre os eleitores com renda superior a cinco salários (22%), entre os eleitores na faixa etária de 45 a 59 anos (16,9%) e entre os eleitores com grau de instrução no ensino médio (15,3%). Por sexo, 15,8% dos seus eleitores são homens e 12,4%, mulheres.
Avaliação da intervenção
A gestão do interventor de Gravatá, Coronel Mário Cavalcanti, nomeado pelo governador Paulo Câmara em novembro do ano passado, não agrada, tendo uma alta taxa de rejeição. Entre os que desaprovam o percentual chega a 67,1%, enquanto 19,7% aprovam. O Governo Paulo Câmara tem uma aprovação de 38,9% e desaprovação de 43,7%. Já o Governo Temer tem 54% de desaprovação e 24,9% de aprovação.
Fonte: Magno Martins