Agentes Comunitários de Saúde e de Combate a Endemias decidiram em assembleia nesta quarta-feira (21) manter a greve da categoria que já dura 16 dias.
Eles rejeitaram as novas propostas da Prefeitura de Belo Horizonte, que previam a equiparação salarial entre as duas categorias e a incorporação de benefícios - sem aumento da remuneração líquida.
Os agentes participaram de uma caminhada no fim da tarde pela avenida Afonso Pena, no centro, até a Secretaria de Saúde, onde as lideranças se reuniriam com o secretário.
Conforme nota publicada pelo Sindibel, os agentes se "revoltaram" com a nova proposta da PBH, que não prevê aumento real e incorporaria direitos conquistados, como adicional de insalubridade e prêmio pró-família, ao vencimento base.
Essa estratégia, segundo o sindicato, serviria para "maquiar o pagamento do piso salarial nacional da categoria em BH".
Os agentes também rejeitaram a criação de um plano de carreira específico, já que pedem a inclusão no plano d ecarreiras, cargos e salários dos demais servidores municipais.
Com a proposta, a PBH não propõe aumento real, mas reajustaria o salário dos ACS de R$ 795,44 para R$ 1.020,58.
Os agentes também rejeitaram a criação de um plano de carreira específico, já que pedem a inclusão no plano d ecarreiras, cargos e salários dos demais servidores municipais.
Com a proposta, a PBH não propõe aumento real, mas reajustaria o salário dos ACS de R$ 795,44 para R$ 1.020,58.
O prêmio pró-família seria reduzido para atingir a remuneração atual, de R$ 1.228,04.
Os agentes exigem o cumprimento da lei nº 12.994/14, que estabelece o piso nacional em R$ 1.014, além dos benefícios conquistados.
Os agentes exigem o cumprimento da lei nº 12.994/14, que estabelece o piso nacional em R$ 1.014, além dos benefícios conquistados.
Com Informações: R7
Imagem: WhatsApp DE OLHO EM GRAVATÁ
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