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quarta-feira, 29 de junho de 2016

Bruno Martiniano pede que seja suspensa a decisão do (TJPE)

Foto: Arquivo 
Em uma petição dirigida ao presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, o prefeito afastado de Gravatá, Bruno Martiniano (PTdoB), pede que seja suspensa a decisão do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco (TJPE) que o retirou do cargo.

Bruno Martiniano alega que a sua retirada do cargo foi uma “grave lesão à ordem pública”, que o seu mandato eletivo está sendo desrespeitado e que não estariam configuradas as razões para o seu afastamento.

O requerimento foi protocolado, sem alarde, em 17 de junho, e foi assinada por um respeitável e conceituado escritório de Brasília.

Na petição ao STF, Bruno Martiniano faz críticas a atual gestão da cidade. Em vários trechos da petição, Bruno Martiniano se refere ao novo gestor da cidade como “interventor militar”.

Martiniano chega a se comparar à presidente Dilma, alegando que não poderia ficar afastado por mais de 180 (cento e oitenta) dias. Já são 280 dias de intervenção.

O presidente do STF ainda não decidiu o pedido de Bruno Martiniano e a decisão deve demorar, pois o STF quer ouvir vários órgãos, inclusive a gestão interina em Gravatá.

O procurador geral da República, Rodrigo Janot, também será ouvido, antes da decisão.

Bruno Martiniano, mesmo que volte ao poder, pode não reunir condições de ser candidato à reeleição. Como foi revelado a imprensa com exclusividade, o deputado federal Sílvio Costa (PTdoB) pediu para Bruno se retirar do partido, negando legenda a Bruno.

“Soube agora, não sei como, que Bruno Martiniano filiou-se ao PTdoB em Gravatá. Eu solicitei que ele se desfilie automaticamente. Pelo meu partido ele não será candidato. Não farei este mal a Gravatá”, afirmou Sílvio Costa, na época.

Como Bruno Martiniano aparentemente perdeu o prazo para uma outra filiação partidária, estaria inelegível.


Com informações do NE10

Protocolada ação criminal contra prefeito afastado, Bruno Martiniano

Foto: Arquivo 
O Ministério Público de Pernambuco instaurou processo de investigação criminal contra o prefeito afastado de Gravatá, Bruno Martiniano (PTdoB), e mais oito pessoas pela falta de recolhimento da contribuição previdenciária ao IPSEG, a previdência municipal, referente aos anos de 2013 e 2014. O crime praticado foi o de apropriação indébita de mais de R$ 2 milhões dos servidores aposentados do município. Bruno tem circulado por bares da cidade dizendo que vai reassumir a prefeitura sempre "na próxima semana".

Entre os denunciados estão os ex-secretários do Governo Martiniano dos três anos que o prefeito afastado administrou a cidade. Encabeçam a lista a esposa de Bruno, Paula Martiniano, que chefiou a Assistência Social, e Aglaine Oliveira, ex-titular da Saúde. Os dois secretários de Finanças apontados como braços direitos de Bruno em diferentes épocas também figuram na lista: Marcelo Gaston e Gabriel Tenório – esse último, inclusive, tem sido visto com Bruno em bares da cidade.

Outro ex-todo-poderoso da gestão Bruno, Ivan da Farmácia, ex-secretário de Saúde, também foi denunciado pelo MPPE; assim como Marcelo José de Oliveira Cruz Filho (Administração), Rosineide Raimundo dos Santos Roque (Finanças) e Dênis Costa Oliveira (Saúde).

Se condenados, além da perda dos direitos políticos e inabilitarão para exercício de função pública por cinco anos, os réus podem ser presos. Quem assina a denúncia é o próprio procurador-geral de Justiça de Pernambuco, Carlos Guerra, em despacho de 18 de maio.

Mesmo com as sérias denúncias, Bruno tem dito que será candidato a prefeito novamente em 2016. Ele é filiado ao PTdoB, presidido no Estado pelo deputado federal Sílvio Costa, aliado da presidente afastada Dilma Rousseff (PT) e do senador Armando Monteiro Neto (PTB).


FONTE: Blog do Magno Martins