E mais uma vez, o gerente regional da COMPESA, Ricardo Malta, não cumpre com a palavra e deixa vários moradores, ruas e bairros a mais de 17 dias sem abastecimento na cidade de Gravatá, agreste do estado. A redação do De Olho Em Gravatá entrou em contato com o Gerente Regional da COMPESA "Ricardo Malta" na manhã deste sábado 12, onde foi cobrado do mesmo o abastecimento da Rua São Caetano e do Loteamento Alpes Suíço e a resposta não foi nada agradável. "Estamos fazendo a obra da troca de tubulação, não tem água pra mandar não" Disse o Gerente da COMPESA. Novamente nossa redação perguntou ao Gerente o porque dele anunciar um calendário onde ele não cumpre como prometido, ele respondeu. "Tem que divulgar né" Finalizou. Nossa redação notou no gerente durante a ligação, um tom de deboche ao ser perguntado sobre a água. A vários dias, nossa redação vem enfrentando dificuldades para ter contato com o Gerente devido uma matéria publicada pelo DE OLHO EM GRAVATÁ, onde possivelmente, não se agradou do conteúdo. A Rua São Caetano, Parte Alta e Baixa encontra-se á 19 dias sem água, enquanto o Alpes Suíço, está á 23 dias sem abastecimento e sem previsão.
O vereador de oposição "Léo do AR PSDB" Visitou as barragens de Brejinho, Kliper, Amaraji e Jucazinho, para saber se de fato tem ou não tem água nas barragens para abastecer a cidade de Gravatá, no agreste do estado.
Barragem de Brejinho. Fotos\ Gilvan Silva
A primeira barragem a ser verificada foi a de Brejinho. Lá, foi constatado que de fato, a situação não é favorável, encontra-se no rio morto e com sua placa de identificação totalmente danificada.
Barragem de Kliper transbordando de água.
Saindo de Brejinho, seguimos para a barragem de Kliper, já lá, a água é abundante e está ultrapassando seu limite. A água da barragem de Kliper está se perdendo invés de ser transferida para nossa cidade.
Água da Barragem de Amaraji indo para o Mar.
Já na Barragem de Amaraji, uma tristeza, rios e rios de água se perdendo, indo parar no mar invés de ir para as residências dos moradores que tanto sofrem com a falta de abastecimento sem necessidade, algo constatado pelo Vereador e por nossa equipe.
Vista do paradão. Foto\ Gilvan Silva
O paredão da Barragem de Amaraji tem cerca de 9.000 metros, quando de fato era para ter, 13.000 metros.
Jucazinho. Foto\ Gilvan Silva
Saindo de Amaraji, nossa equipe percorreu vários quilômetros passando por Chã Grande, Bezerros, Cumaru, Povoado de Areias, até chegar no nosso último destino, Jucazinho. Por lá, a situação se iguala a de Brejinho, encontra-se em rio morto. Cerca de 20% da capacidade da água de Jucazinho vinha para Gravatá. O que se ver por lá hoje, é um imenso paredão para uma quantidade inferior de água.
CONCLUSÃO DO DE OLHO EM GRAVATÁ.
Após um dia inteiro de viajem, a equipe do DE OLHO EM GRAVATÁ chegou a conclusão que em Gravatá, não há necessidade de um racionamento sem calendário nem data certa para a água chegar nas torneiras do povo. Racionamento esse que qualificamos como ilegal, uma vez que constatamos o desperdício de água na barragem de Amaraji e Kliper que estão além de sua capacidade. Hoje Amaraji tem água suficiente para abastecer Gravatá e Bezerros juntas sem a necessidade de um racionamento.
CONCLUSÃO DO VEREADOR LÉO DO AR.
Eu como fiscalizador do povo não poderia deixar de vim fiscalizar de perto a real situação das barragens que abastecem nossa cidade. É fato que as barragens de Brejinho e Jucazinho não estão transbordando de água, mais as mesmas constam com água mesmo em rio morto. Já Amaraji e Kliper estão transbordando de água, o necessário para abastecer nossa cidade sem precisar de racionamento. É triste ver nossa água sendo mal administrada e indo parar no mar, como foi constatado em Amaraji. Vou procurar tomar as providências cabíveis para que alguém responsavel pelo não abastecimento de água na cidade, responda e traga soluções.
Foto\ Gilvan Silva
Além do vereador Léo do AR, o Redator Chefe do Gravatá Notícias "Clebson Amsterdam" e o nosso guia "GPS Rural" também estiveram presentes acompanhando todo trajeto desdo inicio.
É comum ver carros-pipa circulando na cidade de Gravatá. Mais desdo problema no abastecimento da cidade, a venda da água abastecida nestes caminhões alavancou, e preocupa os moradores.
Solicitar um carro-pipa pode pesar no bolso do contribuinte que todos os meses, paga a conta de água, mesmo não recebendo a mesma nas torneiras constantemente.
O Valor, R$ 107,95 - CENTO E SETE REAIS E NOVENTA E CINCO CENTAVOS, é cobrado na próxima conta do cliente que solicitar o serviço de carro-pipa.
Alguns moradores que não podem solicitar o serviço devido a crise, e fazem o possível para abastecerem suas residências. O que chama mais atenção, é a quantidade de carros-pipa que todos os dias se abastecem para serem revendidos aos moradores. São em média 3 viagens para cada carro-pipa que podem chegar em até 10 carros por dia.
Nossa reportagem tentou contato com o gerente regional da COMPESA "Ricardo Malta" para que ele nos responde-se sobre o caso, mais o mesmo não nos atendeu. Na manhã da última terça-feira 1, O Vice-prefeito de Gravatá "Rafael Prequé", protocolou uma denúncia formal no MPPE - Ministério Público de Pernambuco, requerendo que a Companhia Pernambucana de Abastecimento (COMPESA) não emita mais faturas aos clientes ou cobre apenas pelos dias em que as residências foram abastecidas.
Caso a solicitação do vice-prefeito seja aprovada, a população gravataense será beneficiada e pagará apenas pelos dias com água.
Vamos aguardar alguma ação do MPPE ou que a situação no Abastecimento da cidade seja controlada.
Mesmo com as chuvas que vem banhando a cidade desda quarta-feira 17, Gravatá continua em um racionamento grave que vem revoltando a população. 17 DIAS SEM ÁGUA E 2 DIAS PARA A MESMA CHEGAR NO ÚLTIMO PONTO DE UMA LOCALIDADE, algo que é praticamento impossível. É que em algumas localidades a água não passa nem 5 horas, e as vezes não dá nem para abastecer uma rua inteira, SEGUNDO OS MORADORES. Desde 2015, Gravatá vem passando por crises no abastecimento de água devido as "tubulações antigas" segundo o gerente regional da COMPESA "Ricardo Matal". Para resolver o tal problema no abastecimento, uma obra na adutora está sendo realizada. A obra deve ser finalizada em 36 dias, contando desdo último contato com o gerente no dia 15 de fevereiro, onde ele nos repassou um prazo de 40 dias para finalização. Em quanto isso, a população vai vivendo um drama no abastecimento. Alguns moradores estão solicitando caminhões pipas para tentar suprir as necessidades de algumas pessoas de determinados locais da cidade.
Vamos continuar cobrando do gerente, soluções para que se normalize o quanto antes o abastecimento da cidade de Gravatá.
E mais uma vez, Gravatá vai passar por momentos difíceis com o abastecimento de água na cidade. Nossa reportagem conversou com Gerente Regional da COMPESA, Ricardo Malta, onde ele repassou a informação que houve mais uma alteração no rodizio de abastecimento da cidade. Antes o rodizio era dividido da seguinte forma. No centro da cidade, 17 dias sem água e 2 dias para a água chegar no último ponto de uma localidade. No Bairro Novo e Cruzeiro, 12 dias sem água e 2 dias para a água chegar no último ponto de uma determinada localidade. Agora o rodizio segue da seguinte forma. Toda Cidade, ruas e bairros, 17 dias sem água e 2 dias para a água chegar no último ponto de uma determinada localidade. Para algumas localidades, o abastecimento estava sendo antecipado devido as chuvas do inicio de janeiro. O gerente da Compesa chamou a chuva de "FENÔMENO". Segundo Ricardo, para locais que não haja abastecimento suficiente será disponibilizado gratuitamente carro pipa com fim de amenizar a situação. Perguntado sobre a obra de substituição de tubulação, ele nós respondeu; "A obra está entre 45 a 50% concluída, estamos trabalhando muito para finalizar a obra, a previsão é que em 40 dias a obra seja concluída". informou. Ricardo também informou que o Riacho de Vertente está seco e que Gravatá depende da barragem de Amaraji.
Em menos de 24 horas após a publicação feita pelo DE OLHO EM GRAVATÁ referente ao esgoto estourado na Rua São Caetano desde a última sexta-feira 01. Funcionários da Secretaria de Infraestrutura Obas e Serviços, compareceram ao local e resolveram o problema ainda pela manhã desta Sexta-feira 05, fazendo assim, uma semana do ocorrido. O causador do problema foi um funcionário da Compesa identificado como "Sebastião" vulgo ''tão tão'' que segundo os moradores, está pré-candidato a vereador. Ele teria desviado um esgoto que passava na porta da residência para uma caixa que acabou estourando e deixando moradores e comerciantes revoltados. Vale salientar que em momento algum, o gerente regional da Compesa "Ricardo Malta" se opôs a resolver o problema causado pelo funcionário e ainda o defendeu dizendo "Ele não tem culpa, foi resolver o problema na frente da casa dele". O De Olho Em Gravatá, é um veiculo de comunicação, aqui noticiamos os fatos e exigimos soluções dos órgão competentes. Quando divulgamos algo em nosso site, procuramos as duas partes, recebemos a visita do funcionário da Compesa que insistiu para que nossa equipe fosse verificar o tal conserto que ele teria realizado em frente de sua residência, mais não tivemos interesse, pois já tínhamos indo ao local anteriormente e para o momento não queríamos conversa bonita, e sim, ação. Nós que fazemos o DE OLHO EM GRAVATÁ agradecemos a Secretaria de Infraestrutura de Gravatá pela agilidade na solução do caso.
A moradora, Marinalva Rosa, da Rua Antônio Didier, Bairro Santa Luzia, procurou a redação do DE OLHO EM GRAVATÁ para denunciar a falta de manutenção de um esgoto na localidade.
Segundo a moradora, "O esgoto da Rua Antônio Didier, está fazendo contato com a água potável que vem da Compesa. Vejam como está, depois ela muda de cor e fica preta. [IMAGEM EM ANEXO] não tem condições disso, pois temos crianças em casa elas podem pegar um germe uma doença ou qualquer outra coisa.... Compesa compareça aqui por favor...". Finalizou a moradora revoltada.
Nossa equipe entrou em contato com o Gerente da Compesa, Ricardo Malta que ficou de dar uma posição sobre o assunto.
O Presidente Geral do De Olho Em Gravatá, Gilvan Silva, entrevistou na tarde desta sexta-feira 08, o gerente regional da Compesa, Ricardo Malta, no ETE - Estação de Tratamento de Esgoto de Gravatá, agreste do estado.
Assuntos como, falta d'água, calendário irregular e rodizio, foram discutidos durante a entrevista.
O De Olho Em Gravatá foi o primeiro veículo de comunicação a entrevistar com exclusividade, o Gerente da Compesa neste ano de 2016.
E mais uma vez, o gerente regional da COMPESA, Ricardo Malta, não cumpre com a palavra e deixa vários moradores, ruas e bairros a mais de 17 dias sem abastecimento na cidade de Gravatá, agreste do estado.
