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sexta-feira, 4 de março de 2016

Confira se Brejinho, Kliper, Amaraji e Jucazinho tem água ou não para abastecer Gravatá


O vereador de oposição "Léo do AR PSDB" Visitou as barragens de Brejinho, Kliper, Amaraji e Jucazinho, para saber se de fato tem ou não tem água nas barragens para abastecer a cidade de Gravatá, no agreste do estado.


Barragem de Brejinho. Fotos\ Gilvan Silva 
A primeira barragem a ser verificada foi a de Brejinho. Lá, foi constatado que de fato, a situação não é favorável, encontra-se no rio morto e com sua placa de identificação totalmente danificada. 



Barragem de Kliper transbordando de água.  






Saindo de Brejinho, seguimos para a barragem de Kliper, já lá, a água é abundante e está ultrapassando seu limite. A água da barragem de Kliper está se perdendo invés de ser transferida para nossa cidade.


Água da Barragem de Amaraji indo para o Mar.   
Já na Barragem de Amaraji, uma tristeza, rios e rios de água se perdendo, indo parar no mar invés de ir para as residências dos moradores que tanto sofrem com a falta de abastecimento sem necessidade, algo constatado pelo Vereador e por nossa equipe.

Vista do paradão. Foto\ Gilvan Silva






O paredão da Barragem de Amaraji tem cerca de 9.000 metros, quando de fato era para ter, 13.000 metros. 



Jucazinho. Foto\ Gilvan Silva 

Saindo de Amaraji, nossa equipe percorreu vários quilômetros passando por Chã Grande, Bezerros, Cumaru, Povoado de Areias, até chegar no nosso último destino, Jucazinho. Por lá, a situação se iguala a de Brejinho, encontra-se em rio morto. Cerca de 20% da capacidade da água de Jucazinho vinha para Gravatá. O que se ver por lá hoje, é um imenso paredão para uma quantidade inferior de água.


  • CONCLUSÃO DO DE OLHO EM GRAVATÁ.

Após um dia inteiro de viajem, a equipe do DE OLHO EM GRAVATÁ chegou a conclusão que em Gravatá, não há necessidade de um racionamento sem calendário nem data certa para a água chegar nas torneiras do povo. Racionamento esse que qualificamos como ilegal, uma vez que constatamos o desperdício de água na barragem de Amaraji e Kliper que estão além de sua capacidade. Hoje Amaraji tem água suficiente para abastecer Gravatá e Bezerros juntas sem a necessidade de um racionamento.


  • CONCLUSÃO DO VEREADOR LÉO DO AR.

Eu como fiscalizador do povo não poderia deixar de vim fiscalizar de perto a real situação das barragens que abastecem nossa cidade. É fato que as barragens de Brejinho e Jucazinho não estão transbordando de água, mais as mesmas constam com água mesmo em rio morto. Já Amaraji e Kliper estão transbordando de água, o necessário para abastecer nossa cidade sem precisar de racionamento. É triste ver nossa água sendo mal administrada e indo parar no mar, como foi constatado em Amaraji. Vou procurar tomar as providências cabíveis para que alguém responsavel pelo não abastecimento de água na cidade, responda e traga soluções.



Foto\ Gilvan Silva 
Além do vereador Léo do AR, o Redator Chefe do Gravatá Notícias "Clebson Amsterdam" e o nosso guia "GPS Rural" também estiveram presentes acompanhando todo trajeto desdo inicio.




Direto da Redação: Gilvan Silva
NRG: Núcleo de Reportagem Gravataense

domingo, 8 de novembro de 2015

Gerente da Compesa Ricardo Malta diz que Gravatá adotou o rodízio de 2x6, podendo chegar a 2x8

DE OLHO EM GRAVATÁ
FOTO: GILVAN SILVA

Por telefone, o gerente da COMPESA, "Ricardo Malta", informou com exclusividade ao DE OLHO EM GRAVATÁ na tarde deste sábado (7), que em virtude dos baixos índices pluviométricos, e a alta taxa de evaporação, os mananciais que contribuiu para o abastecimento da cidade tiveram diminuição em suas vazões; brejinho, cliper e vertentes. 

Ele ainda destacou que desde julho, Gravatá não conta mais com a contribuição da barragem de Jucazinho que se encontra em volume morto.
Aliada a queda na produção, nos últimos 15 dias tivemos vários problemas consecutivos no sistema Amaraji, e que prejudicou o abastecimento. Informou o gerente a nossa reportagem. 
Para um melhor abastecimento, a Compesa reduziu as áreas de abastecimento e com isso ampliou o rodízio para 2 dias com água e 6 dias sem. Isso se tudo ocorrer dentro do calendário e tiver a colaboração das pessoas. Caso contrário o rodizio pode se ampliar ainda mais, podendo chegar a 8 dias sem e 2 dias com. 

Além disso, Ricardo informou que além de Gravatá, Chã Grande também adotará este rodízio, podendo até dividir a água com Gravatá.

Ricardo ressaltou que o momento e crítico, e a hora e de unirmos esforças fazendo sempre o uso racional da água.

Carros pipas também serão disponibilizados para os locais mais críticos no abastecimento.

É torcer para que chova com mais frequência e que o abastecimento da compesa retorne ao normal.


Direto da Redação: Gilvan Silva
NRG: Núcleo de Reportagem Gravataense