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terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Inconformado, Homem envenena companheira e tenta tirar a própria vida em Gravatá

Foto; Gilvan Silva
Foto\Gilvan Silva
Um caso complicado foi registrado na 62ª DEPOL na manhã desta terça-feira 16, em Gravatá, agreste do estado.

Uma jovem de 22 anos foi envenenada pelo companheiro de 51 anos após fim do relacionamento.

Segundo informações repassadas a nossa reportagem, o acusado teria se despedido de amigos e pagado dividas e informado que iria morrer.

Ele inconformado com o fim do relacionamento, teria ingerido veneno conhecido como Chumbinho após envenenar a companheira com a mesma substância.

Ela foi levada por um vizinho até o Hospital Dr. Paulo da Veiga Pessoa, mais faleceu durante o atendimento. Segundo informações, ela teria ingerido uma grande quantidade de veneno.

Minutos depois, o acusado chegou no hospital pedalando uma bicicleta e sentindo os mesmos sintomas da companheira. O acusado passou por procedimentos de desintoxicação e permanece em observação.

O corpo da vítima será encaminhado ao IML de Caruaru e passará por exames para identificar, se de fato foi chumbinho o causador da morte.

A policia continua investigando o caso e se constatar a veracidade dos fatos, ele será autuado por assassinato.



Direto da Redação: Gilvan Silva
NRG: Núcleo de Reportagem Gravataense

Professora, assistente e merendeira poderão responder inquérito policial



A Secretaria de Educação de Gravatá prestou queixa contra a professora Sunamita Oliveira, o assistente de serviços administrativos Marcelo de Brito e a merendeira Irene Maria de Melo. Os três servidores poderão responder a um inquérito policial. O incidente ocorreu nessa segunda-feira (15), no primeiro dia do ano letivo.

Sunamita é acusada de orquestrar, à revelia da secretaria, o transporte precário de alunos em caminhão do tipo “pau de arara”, colocando a integridade física dos mesmos em risco. Os estudantes da antiga escola municipal Antônio Borges foram conduzidos até a Associação de Cotunguba, no distrito de Avencas - eles deveriam estar assistindo aula na Escola Municipal José Batista de Melo. A unidade escolar era uma das nove escolas da zona rural de Gravatá que funcionavam com sistema de ensino multisseriado.


Já Marcelo de Brito, que preside do Sindicato dos Servidores de Gravatá (Sindsgra), e Irene Maria de Melo abriram as portas da escola Rainha do Céu, também à revelia da Educação, para onde outro grupo de alunos foi conduzido. Irene, inclusive, faltou ao serviço na Escola Manoel Francisco, na qual foi lotada, deixando os alunos sem merenda.

Em paralelo ao inquérito policial, a prefeitura já instaurou um processo administrativo disciplinar que pode levar até a demissão dos três servidores efetivos. O caso também foi levado à Promotoria do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), que recomendou a ida da secretária de Educação, Maria Ângela Andrade, à delegacia, e ao Conselho Tutelar.


A ação dos servidores também prejudicou o aprendizado dos estudantes, que faltaram aula. “Como é do conhecimento de todos, houve o reordenamento da rede, no qual alunos de nove escolas de zona rural, que funcionavam com sistema de ensino multisseriado, foram transferidos para escolas próximas e colocados nos respectivos anos/ciclos escolares”, explica Maria Ângela Andrade, destacando que a medida foi recomendada pela Secretaria Estadual de Educação, tendo já sido adotada em vários municípios, com os vizinhos Bezerros e Pombos.

De acordo com a titular da pasta, toda a estrutura foi preparada com vistas à proporcionar o transporte para as crianças, guiado por monitores, bem como o acolhimento nas escolas que os receberam. “Contudo, houve transtornos causados por servidores em duas unidade, que foram abertas à revelia. Os alunos acabaram faltando aula nas escolas para as quais deveriam ter se dirigido”, lamenta Maria Ângela Andrade.