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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Tendência de moda Primavera/Verão 2016

Imagem: Monike na Moda
Roupas claras

As roupas com cores claras vão estar com tudo neste verão,elas aparecem em roupas como vestidos,blusas,calças e shorts.

Na dúvida do que vestir,escolha as roupas com as cores mais claras.

Roupas assimétricas serão sensação.





Dicas de moda: Monike Karine

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Dr. Dayvson: Partilha de bens na união estável e novo entendimento no STJ

De acordo com o Artigo 226, § 3º, da Constituição federal, a União Estável equipara-se em todos os termos com o Casamento Civil, ou seja, nos direitos e obrigações.

Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.


§ 3º Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.

Ao adentrarmos na partilha de bens, não era diferente, após a separação de fato e de direito do casal, tanto na União estável quanto no casamento Civil, se equiparavam.

A única diferença entre ambos, seria na escolha do regime de bens que o casal optará. Na casamento Civil poderia optar por qualquer um elencado no artigo 1658 e seguintes, mas, quem optar pela União Estável, obrigatoriamente estaria enquadrado no Regime de Comunhão Parcial de Bens

Tal regime é o mais utilizado em nosso ordenamento jurídico, pois de acordo com o mesmo, todos os bens adquiridos, após a constância do casamento ou da União Estável, serão comuns ao casal, ou seja, em uma eventual separação do casal ambos teriam direito a todos os bens adquiridos após o casamento.

Acontece que o Superior Tribunal de Justiça (STJ), vem se posicionando diferente em relação a partilha de bens na União Estável, não mas utilizando o exposto no tópico acima.

Agora o entendimento de que, os bens adquiridos que estão em nome de um dos cônjuges, pertence ao mesmo, cabe ao outro comprovar que contribuiu com dinheiro ou esforço para aquisição.

Ou seja no linguajar um pouco mais bruto, “o que é seu é seu, e o que é meu é meu”, se a outra parte achar que tem direito terá que comprovar que contribuição deu para aquisição do bem. Salientando que os bens que estiverem no nome de ambos será partilhado da forma anterior, ou seja, ambas partes tem direito ao bem.

Então com base neste entendimento as pessoas deveram pensar um pouco antes de optar pelo modelo de União Estável, restando claro que o casal que optar pelo casamento civil, terá agora em uma eventual separação mais direitos do que quem optar pelo outro modelo.




Dr. Dayvson C. Lins advocacia

OAB/PE 37.761

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Entrevista com escritor Amilton Costa


por Shirley M. Cavalcante (SMC)

Imagem: Manuel Tripper


Possui graduação em Odontologia e mestrado em Saúde da Família, ambos pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Exerceu a profissão de cirurgião-dentista por dez anos sempre trabalhando com Saúde Pública; em 2007 criou o blog De Boca Aberta dedicado à publicação de crônicas inspiradas na relação dentista-paciente; em 2011 lançou o livro De Boca Aberta: crônicas de vidas na cadeira odontológica, e em 2012 publicou ’20 Dias”, um romance; lançou em novembro de 2015 um livro de poemas intitulado Infinitos Fins; atualmente é professor universitário.

“Vem justamente da proposta do livro que é mostrar a possibilidade de recomeços, que estamos sempre terminando mas, também, podemos recomeçar...”


Boa leitura!



Escritor Amilton Costa é um prazer contarmos com sua participação no projeto Divulga Escritor, você é odontólogo, conte-nos, o que o motivou a ter gosto pela escrita literária?

Amilton Costa - Sempre gostei de escrever, desde criança os livros e a escrita me fascinavam; mesmo quando não sabia ler os livros permeavam minha imaginação. E tudo que eu escrevia ia ficando guardado, escondido. Tem a ver com amadurecimento da ideia também, do momento de decidir mostrar o que penso, o que imagino. Mesmo sempre tendo escrito, só passei a tornar público há cerca de oito anos quando criei um blog.

Em que momento pensou em escrever o seu livro “De Boca Aberta”?

Amilton Costa - Em 2007 criei um blog, o De Boca Aberta, que deu origem ao meu primeiro livro de mesmo nome. Nele eu conto crônicas de pacientes que interagiram comigo na cadeira odontológica. E, assim, surgiu o De Boca Aberta, para contar histórias reais, de vidas anônimas e, muitas vezes, negligenciadas por inúmeras adversidades, e que o dentista, não raro, deixa passar por simplesmente não entender completamente que a boca, o dente e a gengiva que procura a cura carrega um ser humano. Com o blog passei a escrever crônicas quase diariamente, para em 2011 decidir lançar um livro a partir destes relatos. Mas sempre, desde criança, também escrevo poemas.

Como foi a construção do Enredo de seu romance “20 dias”?

Amilton Costa - Quando surgiu a ideia de escrever o livro, inicialmente veio o protagonista e o primeiro ‘fim’ que ele teria a partir da descoberta da morte próxima; passei a colocar tudo no papel na ânsia de chegar naquele fim inicialmente pensado. Porém, no último capítulo surgiu um novo desfecho completamente diferente daquele que eu havia imaginado. E fiquei feliz com o resultado, espero que as pessoas também gostem.

Teremos novo lançamento, agora com textos poéticos “Infinitos Fins”, que temas você aborda nesta obra poética?

Amilton Costa - São poesias escritas ao longo de minha vida. Comecei a escrevê-las bem cedo, mas nunca publiquei. Agora vejo que chegou a hora. Tratam da vida, das dúvidas, das angústias, do medo de errar, da solidão, da possibilidade do fim, mas também do recomeço a cada momento. Elas representam minha vida, mas podem também representar a história de cada pessoa, de cada vida inserida naquele contexto atemporal.

Como foi a escolha do Titulo para “Infinitos Fins”?

Amilton Costa - Vem justamente da proposta do livro que é mostrar a possibilidade de recomeços, que estamos sempre terminando mas, também, podemos recomeçar, fazer uma nova história, seguir outras trilhas, nos (re) encontrarmos.

O que mais o encanta nesta obra?

Amilton Costa - Cada poesia aparece como um pedaço de mim, um momento único mas que pode ser interpretado de várias maneiras, adequadas aos seus desejos e anseios.

Onde podemos comprar os seus livros, já podemos fazer reservas para o livro a ser lançado?

Amilton Costa - A versão impressa está disponível no Clube de Autores; gosto da proposta deles, do estímulo aos autores independentes e na impressão que só ocorre após cada compra, um respeito à sustentabilidade pensando no meio ambiente neste contexto. Acho fantástica a ideia. Estou disponibilizando, também, a versão digital em formato epub para download no site do Clube de Autores, mas também em livrarias parceiras tais como Amazon, Livraria Saraiva, Livraria Cultura, Google Play.

Tenho um site no qual disponibilizo links para compra dos livros e também acesso a textos inéditos : http://www.amiltoncosta.com/

Como você vê o mercado literário na odontologia?

Amilton Costa - Há uma infinidade de livros técnicos, mas pouca interação quando o assunto é literatura. Até hoje percebo uma dificuldade em convencer os dentistas a comprarem o livro De Boca Aberta. Maioria das vendas do livro, quase 90% não foi feita para dentistas. Sou professor universitário e ministrei aulas em curso de Odontologia numa Universidade Federal e nunca consegui fazer o público comprar e dedicar-se à leitura de crônicas.

Pois bem, estamos chegando ao fim da entrevista. Muito bom conhecer melhor o escritor Amilton Costa. Agradecemos sua participação no projeto Divulga Escritor. Conte-nos em sua opinião o que o leitor pode fazer para ajudar a vencermos os desafios encontrados no mercado literário brasileiro?

Amilton Costa - União, acho que alternativas que consolidem redes para divulgação através da internet etc. O mercado literário ainda é muito fechado, poucos conseguem publicar e quando o fazem esbarram na burocracia e não vendem. Há uma infinidade de novos autores, de novas possibilidades. Mas ainda é um mercado muito restrito. Os autores novos, os desconhecidos, sofrem para publicar, depois para vender. Se você não for famoso, provavelmente o público não comprará sua obra. Muitos autores internacionais de grande sucesso vendem muito no Brasil, mesmo tendo qualidade inferior a muitos escritores brasileiros, mas que não são famosos. As editoras privilegiam grandes nomes internacionais, e para os autores que não são famosos fica mais difícil vender. Vivemos num mundo ainda muito individualizado, marcado pelo capitalismo. Não seria diferente entre escritores. Há sim, como em qualquer profissão, a necessidade de vencer, e a competitividade existe para mostrar quem vai sobreviver, mesmo não sendo o melhor, muitas vezes. Mas o importante é não desistir, é unir forças cada vez mais e não deixar de publicar porque atualmente há meios que possibilitam de forma alternativa você mostrar seu trabalho. Os bons sempre sobreviverão.



Direto da Redação: Shirley Cavalcante
NRG: Núcleo de Reportagem Gravataense

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Marcha para Satanás acontecerá em várias capitais brasileiras.


Cansados de serem alvos das mensagens de ódio e preconceito da bancada evangélica, internautas se reúnem para fazer a terceira edição da Marcha para Satanás. 

Em tom bem humorado, evento promete fazer oposição a marcha para Jesus. Também conhecida como a marcha da família tradicional brasileira que exclui gays, trans e todas as demais siglas da comunidade LGBT. 

O direito ao estado laico que esta sendo ameaçado pela presença da bancada evangélica também é foco do protesto.


Direto da Redação: Ezequias Lippo
NRG: Núcleo de Reportagem Gravataense

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Shirley Cavalcante Entrevista o médico Rinaldo K. Santori‏


O médico neurocirurgião e acupunturista Rinaldo Koester Santori, de 47 anos, é o nosso entrevistado de hoje. Autor já de cinco livros no Brasil_ recentemente lançou “Revelações da Câmara Escura”(sob o pseudônimo de R.K.Santori)_ iniciou sua carreira literária na Europa, com participação em antologias na Alemanha e publicação de textos na Itália. Nesse último país, inclusive, recebeu duas distinções (Prêmio Marengo d’Oro), em 2002 e 2006. Viagens pelas mais diferentes partes do globo, bem como uma permanência de seis meses num monastério budista, um trabalho missionário e seu casamento na China completam a interessante trajetória biográfica desse autor.

Vive atualmente no interior de São Paulo com esposa e filha, onde continua exercendo sua profissão de médico e sua atividade como escritor (inclusive com traduções em diversas áreas).

Seus principais focos de interesse, em literatura, são temas como espiritualidade, filosofia, religião, misticismo, poesia.

Finalmente, há a associação ainda com a câmara escura de um aparelho de fotografia, e com o poder que algumas pessoas tem de impressionar os filmes com projeções de sua mente. Essa última parte se baseia em fatos reais, pois quem estuda parapsicologia sabe que essas coisas são possíveis.”

Boa Leitura!


Escritor Rinaldo Koester Santori, é um prazer contarmos com a sua participação no projeto Divulga Escritor, para conversarmos um pouco sobre o seu novo livro “Revelações da Câmara Escura”. Conte-nos em que momento pensou em escrever o livro?

Rinaldo Santori - Bom, na verdade, como acontece com a maior parte das obras desse porte (meu livro tem quase 400 páginas), “Revelações da Câmara Escura” foi resultado de um longo processo de gestação e amadurecimento, cujo início, propriamente dito, se perde nos anos, remontando até meus primeiros trabalhos. Mesmo se formos procurar um momento específico, que poderia ter surgido após meu último livro, “A Sexta Hora”, não conseguiria encontrá-lo. Em suma, a coisa se deu de uma forma bem natural. Da idéia inicial que eu tinha_ de “dar um tempo” com a literatura, após meu último livro,_ veio aquele impulso incontrolável, de por as coisas no papel, que todo escritor bem conhece. Daí, junte-se a isso a necessidade de esclarecer para as pessoas alguns pontos_ pois com freqüência me interpelavam sobre assuntos relacionados aos meus livros_ e pronto: comecei a escrever de novo, _“só um pouquinho”, como dizia a mim mesmo_ sem a pretensão de publicar tão cedo....Coisa que nunca acontece, pois depois de terminado o processo de gestação, o bebê invariavelmente pede pra sair. Assim, desse “escrever um pouquinho mais” nasceu “Revelações da Câmara Escura”, com quase 400 páginas! (risos). Por outro lado, se dizem que as grandes obras são às vezes escritas nos piores momentos do artista, quando ele mais sofre, então “Revelações da Câmara Escura” foi um livro assim. Pois durante o processo perdi minha mãe e meu pai, numa seqüência de poucos meses, além de ter tido dengue por duas vezes e passado por inúmeras outras dificuldades. Realmente, não foram tempos fáceis, esses dois últimos anos.

Como foi a escolha do Título?

Rinaldo Santori - A escolha do título se fundamenta em múltiplas razões. Primeiro, associo a “Câmara Escura” com o subconsciente (que, de fato, nada mais é do que uma câmara escura mesmo, onde colocamos todas as “coisas ruins” de que não gostamos, que não queremos manter na consciência). Isso, por sua vez, veio bem a calhar, pois numa das partes haverá um demônio que vive numa fria a escura adega, debaixo do solo. Além disso, o céu, com seus segredos, também é uma “câmara escura” (e parte do livro se passa também aí). Finalmente, há a associação ainda com a câmara escura de um aparelho de fotografia, e com o poder que algumas pessoas tem de impressionar os filmes com projeções de sua mente. Essa última parte se baseia em fatos reais, pois quem estuda parapsicologia sabe que essas coisas são possíveis. Aliás, foi nesse tipo de propriedade que se baseou, também, um grande sucesso de cinema, na linha do terror (“O Chamado”, ou “The Ring”, no título em inglês).

Dividido em 5 partes, o livro trabalha o subconsciente do ser humano, podes nos contar de forma resumida, um pouco sobre o foco, objetivos abordado em cada parte?

Parte 1(“No princípio...”): Começo o livro lançando uma idéia: se o homem é a maior das criações de Deus, será que Este não lhe teria destinado viver num planeta maior, à sua altura? Não um “planetazinho qualquer”, o terceiro mais perto do Sol, com uma lua só, mas um outro, mil vezes maior, e com 67 luas? Já imaginou, 67 luas? Pois bem: é isso o que coloco: Deus teria criado o homem em Júpiter, ali teria sido o Paraíso original. Mas, então, após o pecado, o homem foi expulso dali, e posto na Terra (e agora, estamos pecando de novo, criando outra atmosfera poluída para nós). E para garantir que ninguém tentaria voltar a esse lugar, Deus colocou um “fosso de asteróides”, como acontecia nos castelos medievais (esse “fosso” realmente existe, entre Marte e Júpiter), e uma atmosfera venenosa. Mas, com a tecnologia, eis que surge o dia em que uma viagem dessas é possível. Ao mesmo tempo, temos um astronauta que será submetido a um grande stress psicológico, fazendo com que libere certos poderes, um “mal” antigo, de família. Isso por sua vez dará origem a toda uma discussão, que vem na segunda parte.

Parte 2 (“Espelho Negro”): Na parte dois, temos a continuidade da história, agora ocorrendo na Terra, mais precisamente junto à costa de Portugal, onde caiu a nave. Todos os tripulantes morreram, restando somente alguns registros de imagem, que mostram coisas surpreendentes (aqui lanço a discussão, nesses tempos de internet, o quanto as imagens que vemos são reais). Disso, os homens serão levados a tomar atitudes, que culminarão com a materialização de demônios (e eles que, então, precisavam dos homens para agir, não necessitarão mais disso...).

Parte 3 (“O incubo”): Agora, um desses demônios, materializados na segunda parte, é descoberto. Trata-se do incubo do título. Como todo incubo, claro (isto é, um demônio em forma masculina que induz as mulheres ao pecado), ele acabará se relacionando com uma garota. Aqui temos um trecho que eu considero particularmente bonito, quando o amor de ambos vai mudando a figura dele. Em outras palavras, o amor transforma, literalmente.

Parte 4 (“Sangue e Nanquim”): “Sangue e Nanquim” fala a respeito de um livro, mencionado já desde a primeira parte, que vai permeando o texto como se fosse um fio de linha (seria o que os especialistas em literatura chamariam de leitmotiv da obra, o “fio condutor”). Esse livro tem páginas douradas, e é capaz de mudar o destino de quem nele escreve. Mas, para isso, é preciso a pena de um anjo...Trata-se de uma lenda, mas que tomará forma à medida que o enredo se desenvolve. Aqui, o incubo da parte 3, Bernardo, tem um filho, Leonardo. Mistura de incubo com uma humana, Leonardo se assemelharia a Merlin, o grande mago que, nos mitos arturianos, teria a mesma origem. Nessa parte, todas as peças do quebra-cabeças começam a se unir.

Parte 5: No final, temos a batalha entre Bem e Mal, e uma discussão sobre o poder da fé (aqui novamente coloco em questão o que vem a ser a realidade. Pois, o que mudou o curso da história, o poder do livro mágico, ou o poder da fé de quem nele escreveu, acreditando em sua magia?). Também faço uso de alguns dados da história de Portugal, e de personagens ilustres de sua literatura_ como Camões e Fernando Pessoa (que, como todos sabem, era ligado ao ocultismo), numa espécie de homenagem. Por fim, há um apêndice, onde exponho as bases do meu pensamento em relação à questão dos demônios.

O que mais o encanta em “Revelações da Câmara Escura”?

Rinaldo Santori - Posso dizer que muitas coisas me encantaram. Pois se trata de uma história complexa, com várias outras histórias concorrendo ao mesmo tempo, e no final consegui fazer tudo se encaixar perfeitamente, criando um texto bastante original onde as várias linhas se entrelaçam (fazendo jus a termo “texto” mesmo, que vem de tecido). Também pude exercitar um pouco minha veia poética, inserindo alguns pequenos poemas no meio da prosa (uma característica que eu uso em outros livros também). Por fim, até o processo de feitura do livro foi empolgante. Pois tive a chance de participar da negociação da imagem da capa, que eu escolhi. A maior parte das pessoas não sabe como se dá esse processo, mas, em curtas linhas, quando o autor da imagem em questão morreu há menos de 70 anos, sua família guarda direitos autorais. Por isso,_seguindo uma tendência comum_ nas minhas obras anteriores usei imagens de Michelângelo, William Blake, Antoine Watteau, que são mais velhos. Mas, agora, fiquei fascinado por essa pintora surrealista espanhola_ Remedios Varo Uranga _ e por sua história de vida, muito semelhante à de minha mãe (como minha mãe, ela saiu de seu país para viver em outro, na intenção de ficar apenas alguns poucos anos. No final, porém, passa toda a sua vida ali, até morrendo no estrangeiro. Também minha mãe e ela são um pouco parecidas fisicamente...ao menos ao meu ver). Assim, fiz de tudo para que esse quadro de Remedios Varo (“Nacer de Nuevo”. “Nascer de Novo”, em português, que tem tudo a ver com o que escrevo ) fizesse parte de minha capa. E no final, consegui.

Escritor Rinaldo, voltando só um pouco ao seu livro “A Sexta Hora” eu o li e fiquei surpresa com a leitura, e penso até hoje, será que quando eu morrer lembrarei do que li no livro? Pois, vou precisar das informações contidas nele.

Rinaldo Santori - Bem, na verdade, quando morremos,_fechamos os olhos, literalmente_ vamos para o inconsciente. E o que há no inconsciente? Aquilo que fizemos repetidas vezes (note-se que o que se faz repetidas vezes torna-se automático. Isso vale tanto para o recitar de mantras quanto para o dirigir: é tudo feito sem que necessariamente tenhamos de usar a consciência) e aquilo que nunca gostamos de nós, nossos erros e falhas (tudo aquilo que, enfim, gostaríamos de esquecer). Assim, é natural que, no “flashback” que ocorre após a morte, nós tenhamos a tendência a dizer: “esse não sou eu”, ou “isso não fui eu que fiz”. Mas aí está justamente o problema: pois rejeitando esse “demônio” rejeitamos uma parte (mesmo que ruim) de nós mesmos. Penso que seria por isso, também, que o catolicismo advoga a confissão. No caso do Budismo, o que os monges tibetanos fazem é meditar continuadamente sobre o assunto. Pois, fazendo isso, acabarão por “inserir” o próprio resultado dessa meditação no subconsciente (não é para lá que vão as ações repetidas?). Assim, quando chegar a hora, não precisarão se preocupar, o ensinamento já estará ali. No meu caso, é o que faço também, é importante não termos medo da morte, nem deixarmos de pensar nela. Não de forma obsessiva, claro, mas natural. Interessante também é notar que, sem o saber, escrevi esse livro para mim mesmo, pois exatamente um ano depois de ter tido a idéia de fazê-lo, começou a seqüência de perdas, que já mencionei.

Pois, nos conte, onde podemos comprar os seus livros, em especial, “Revelações da Câmara Escura”?

Rinaldo Santori - Meu livro pode ser comprado nas lojas virtuais das Livrarias Cultura, Martins Fontes Paulista e Livraria Asabeça. Também pode ser adquirido diretamente na Editora Scortecci, em Pinheiros (São Paulo). Finalmente, também a pessoa interessada pode entrar em contato direto comigo, pelo meu site (www.rinaldosantori.com ) ou meu E-mail (koestersantori@yahoo.com.br). Terei todo o prazer em atender ao pedido.

Escritor Rinaldo Santori, estamos chegando ao fim da entrevista. Muito bom conhecer melhor seu livro “Revelações da Câmara Escura”. Agradecemos sua participação no projeto Divulga Escritor. Que mensagem você deixa para nossos leitores?

Rinaldo Santori - A quem é escritor, que cultive seu dom, não esmoreça diante das dificuldades. A quem é leitor, que mantenha seu hábito, pois penso que é através da cultura que se muda uma vida e um país.


Direto da Redação: Shirley M. Cavalcante (SMC)
NRG: Núcleo de Reportagem Gravataense

domingo, 18 de outubro de 2015

Escritor do Rio de Janeiro lança novo livro infantil sobre o amor das crianças pelos animais

Escritor Rogério Araújo

O escritor e jornalista, Rogério Araújo, mais conhecido no meio literário como Rofa, lança em outubro, mês das crianças, o seu novo livro infantil “Rofinha e os amigos de oito patas”, que fala sobre o amor das crianças pelos animais, tema bem importante hoje em dia.

O lançamento será nos dias 18/10 (Shopping Itaipu Multicenter, no Multileitura, em Niterói (RJ), a partir das 14h), na Biblioteca Cora Coralina, em Niterói (RJ), dia 22/10, às 14h, com participação de escolas, e na Casa das Artes Villa Real, em São Gonçalo (RJ), em 4/11, às 18h, com apoio da FASG - Fundação de Artes de São Gonçalo e Secretaria de Cultura.

O escritor está no segundo livro voltado para o púbico infantil, já que em dezembro de 2014, lançou o livro-duplo com contos de Natal, “Presentão de Natal/O super-herói do Natal”, pela Garcia Edizioni, com primeira edição esgotada em menos de 15 dias.

Rofa lançou, em agosto de 2014, o seu segundo livro “Crônicas, poesias e contos que eu te conto...”, pela Literarte, na 23ª Bienal do Livro de São Paulo, com cinquenta textos de três gêneros diferentes, crônicas, poesias e contos, para rir, chorar e se emocionar.

O primeiro livro do autor, “Mídia, bênção ou maldição?”, pela Quártica Premium/Litteris, já percorreu o mundo, partindo do lançamento na 15ª Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro (2011), passando pela Flipoços, Feira Literária em Poços de Caldas, MG (2012), chegando ao Salão de Imprensa e Livro de Genebra, Suíça (2012), Expo América, em Nova York, EUA (2012), e chegando à Feira de Frankfurt, na Alemanha (2013). Foi algo de palestras em escolas e igrejas do autor até de outros estados do Brasil e reportagens em veículos de comunicação.

Rofa desde criança se divertia criando histórias em quadrinhos e, por isso, voltou a esse “mundo infantil” ao partir para livros infantis que jamais sonhava em fazer um dia.

O escritor constrói sua carreira literária ao longo dos anos, desde quando começou a escrever profissionalmente em 2003, até hoje quando abriu um leque como colunista de jornal cultural, o Sem Fronteiras, da revista eletrônica da Suíça, Revista Varal do Brasil e do site Divulga Escritor.

Além das três obras, Rofa é coautor de cerca de vinte e cinco livros nacionais e internacionais, traduzidos em inglês, espanhol, italiano e alemão. Participou de diversos eventos culturais no Brasil e exterior, como em Buenos Aires, Argentina (2013) e Santiago, Chile (2014), lançando livros e tomando posse em academias que faz parte.

A inspiração não para e os novos projetos vão surgindo na vida do autor Rogério Araújo, que se destaca na literatura com objetivo de levar muita reflexão e emoção aos seus leitores!


Contatos com Rofa para compra dos livros ou palestras:

E-mail: rofa.escritor@gmail.com
Telefones: 21 - 98473-2204 (Oi/WhatsApp) / 98304-2509 (Tim)
Facebook: Escritor Rofa
Site: www.rofa.com.br

sábado, 17 de outubro de 2015

Bruno Martiniano, o Coração de Pedra. Uma Coluna de Gilvan Silva


Gravatá, uma cidade grande no agreste pernambucano que tanto sofre com gestões e gestores.

O Atual prefeito de Gravatá, Bruno Martiniano [Sem partido], eleito no ano de 2012 com 26.641 votos (57,39%) assumiu no dia 01/01/2013, desde então o prefeito vem assumindo de forma desrespeitosa, e até quem votou nele hoje está arrependido e pedem o afastamento do mesmo.

O Prefeito destruiu patrimônios públicos históricos como: A Lavanderia da cidade com promessas de construir a BASE PRÓPRIA DO SAMU e o PONTILHÃO. Muita gente gostou quando o pontilhão foi derrubado, pois ouve promessa de mobilidade, mais qual mobilidade existe agora no local ???. Não existe sinalização, nem placas no local informando para onde ir. Veículos passando pela contramão e os pedestres se esquivando dos mesmos. Essa foi a mobilidade que o Prefeito trouxe para o local ???.

Várias pessoas da base aliada do prefeito já o deixaram. No inicio da gestão, o prefeito tinha 13 vereadores ao seu lado, hoje a realidade é outra. Apenas sete vereadores ainda continuam ao lado do mesmo, seis deixaram a gestão.

Atualmente, o TCE pediu a intervenção da prefeitura de Gravatá e o afastamento do prefeito até o fim de seu mandato. Foram encontradas 14 irregularidades em sua gestão desde 2013 e o mesmo diz que está tranquilo e que das 14 irregularidades que existem contra ele, 12 são sobre o lixo da cidade [O QUE PARA ELE SE RESOLVE NUM PASSA DE MÁGICA] só que não.

Desde que o mesmo assumiu a prefeitura de Gravatá, o caos foi implantado na cidade, ele utilizando algumas mídias como FACEBOOK e um BLOG manipulado diz que não existe caos na cidade e que tudo que é publicado pela imprensa local é mentira, nos resta saber se o mesmo está governando Gravatá ou ele pensa que é prefeito do RECIFE ???.

Para onde será que o dinheiro dos impostos pagos pela população estão indo ??? será que está na Suíça $$$$ ???.

Infelizmente, os servidores públicos municipais de Gravatá estão sentindo na pele o peso desta gestão, eles estão de Greve a quase um mês e pedem em pauta 15 requisições de melhorias é o gestor não está nem ai para o resultado final.

Enquanto isso, professores de escolas municipais estão sem receber, profissionais da Saúde também adeririam a Greve sem falar na empresa do lixo que já paralisou o serviço por várias vezes devido a falta de pagamento.

Não se espantem se o Gestor anunciar nos próximos dias, novas empresa para prestar o serviço da coleta e limpeza urbana da cidade, isso já está na mente do prefeito, mais lembre-se. Quem vai pagar essa nova empresa ???. VOCÊ é claro.

Infelizmente o comércio da cidade está sofrendo com a crise, muitas lojas já fecharam outras trocaram de ponto comercial e outras só vão reabrir quando o atual gestor deixar a prefeitura.

Mais será que Bruno Martiniano não tem tem coração ???, tanto sofrimento, onda de assaltos na cidade, o comércio afundando e o mesmo nada faz...

Pessoas estão sofrendo com tudo que está acontecendo e mesmo assim o prefeito não amolece esse coração de Pedra e continua maltratando com sua gestão, o pior de tudo é a falta de emprego, pessoas saindo da cidade para trabalharem em cidades vizinhas, o dinheiro deixando de circular na cidade.

Antes que me esqueça, o prefeito andou dizendo em mídias pagas por ai que OZANO BRITO e JOAQUIM NETO deixaram um rombo na prefeitura de sete milhão, mais nem finalizou sua gestão é já foram contabilizados 22 MILHÕES, isso mesmo ''22 MILHÕES'' de Reais desviados da prefeitura segundo TCE. ai eu pergunto, de quem o prefeito está falando mesmo ???.

Além do escândalo do apartamento na boa viagem no recife, e os 42 lotes comprados e repassados para o gestor, tudo está sendo investigado.

Bom, vou finalizar esse pequeno texto por aqui, porque se eu for continuar falando sobre o gestor, vai durar o ano todo.



Direto da Redação: Gilvan Silva

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Inaldo Tenório de Moura Cavalcanti - Entrevistado

Fonte: Divulga Escritor
Por Shirley M. Cavalcante (SMC) Colunista do De olho em Gravatá




Inaldo Tenório de Moura Cavalcanti, poeta/escritor pernambucano, é natural da cidade da Pedra/PE. Reside hoje em Recife/PE. Tem quatro livros de poesias publicados: Cúmplices, pela CEPE (1993), Assim se Fez, pela CEPE (2002), O Recanto Sagrado da Luz, pela Sal da Terra (2008) e Guardados, pela Livro Pronto (2010); dois livros de contos: Meu Pai e Outros Contos (2012), e Paisagens da Janela (2014), e um romance, O Colecionador de Cavalos (2013), ambos pela LP-Books. Além de participação em diversas Antologias pelo Brasil. É membro da União Brasileira de Escritores/PE.

“O leitor que se deixar ser tomado por esta experiência não sairá dela o mesmo. Irá sim, no mínimo, sentir-se aprazido, de uma forma tão aguda que, se assim se deixar levar, poderá ser capaz de ver o invisível através das páginas que compõem esta eminente reunião de contos".

Boa Leitura!

Divulga Escritor - Escritor Inaldo Tenório é um prazer contarmos com a sua participação no projeto Divulga Escritor, conte-nos como foi a escolha do Titulo para o seu livro “De onde se pode ver o invisível”?

Inaldo Tenório - Curiosamente esse título fora criado muito antes do projeto ser aprontado. Quando escrevi o conto DE ONDE SE PODE VER O INVISÍVEL já o tinha como título do livro que iria sair. Sua composição é que dependia de histórias que seguissem essa linha, que trouxessem uma temática homogênea, leve, corrente. O tema já estava plantado: coube a mim alimentá-lo, cuidar dele para que florescesse. Que se completasse.

Divulga Escritor - Que temas são abordados nesta obra literária?

Inaldo Tenório - Apesar de ter uma certa homogeneidade – costumo dizer que “o mesmo riacho corre por dentro de todos os contos” - os temas são variados, se espalham pelos campos – páginas verdes, água corrente – do livro. Ele é dividido em duas partes: de onde se pode ver... e ...o invisível. No momento da divisão há a diferença nos temas e no desenvolvimento da escrita: a primeira parte traz histórias mais tradicionais, com diálogos, narração presente, concretude em seu desfecho; na segunda parte há uma prosa-poética que rege as histórias, trazendo uma leveza a planar pelos diálogos – muitas vezes também invisíveis, mas clara aos olhos da alma. No dizer de um artista amigo nosso, André Araújo, em relação ao conto que fecha o livro (considero que o livro vai crescer em cada leitor, por isso não há um “fechamento”, uma conclusão definidora: a vida continua seu caminhar), Meu Filho: "O conto MEU FILHO é mais um daqueles textos contundentes e conflitantes bem ao modo Inaldiano de se contar histórias. Há de tudo nele: poesia e melancolia; música e romantismo. Uma ópera com libreto franco-italiana, música de Dvórak, orquestrada por Wagner e corrigida por Prokofieve. É um texto lírico, dramático, trágico... humano... dostoieviskiano. Pernambucanamente vivo”. Cada conto traz uma situação diferente, discorre sobre a vida, sua complexidade, sempre com uma simplicidade que me envolve na prosa, que me agrada grandemente, sem esquecer a poesia como um veículo, música para a narração, voz natural a dizer da beleza que canta ao coração.



Divulga Escritor - Qual a mensagem que você quer transmitir ao leitor através dos contos que compõe a obra?


Inaldo Tenório - Não ouso chamar de mensagem, não vejo a arte como um meio a trazer mensagens, ensinamentos, caminhos novos para as pessoas seguirem, e, de repente, mudarem comportamentos por conta disso. O “riacho” que transita entre todos os contos diz da liberdade, da beleza de ser livre, da naturalidade nas atitudes, da vida corrente nas asas das pessoas. Talvez essa seja uma mensagem a passar. Mas não há essa pretensão.


Divulga Escritor - O que mais o encanta em seu livro “De onde se pode ver o invisível”?

Inaldo Tenório - Gosto do todo: desde a capa, tela gentilmente cedida pelo amigo artista plástico Guilherme de Faria (Crepúsculo Rosado, óleo sobre tela), aos trechos escolhidos para a contracapa. O Prefácio muito bem construído, pelo amigo escritor Rafael Teixeira, jovem promissor na literatura nacional, o trabalho da editora feito com esmero. A prosa, em si, me encanta: a correnteza da escrita, a fluidez na narração, a liberdade de personagens e narradores, as mudanças na narração, a poética cantante a todo momento, especialmente na segunda parte do livro me deixam profundamente satisfeito com o resultado (que não é conclusivo – como disse em outro momento, a vida do livro segue na vida dos leitores).

Divulga Escritor - O lançamento esta previsto para o dia 26 de setembro, conte-nos onde vai ser, qual o horário?

Inaldo Tenório - Se dará no Memorial da Medicina de Pernambuco, no Derby, às 16h. Será uma tarde agradável, uma tarde cultural: além dos comentários sobre alguns contos, há a participação musical, música sacra e erudita, de qualidade, abrilhantando ainda mais o lançamento. É um momento prazeroso para mim que espero seja também para os convidados.

Divulga Escritor - Onde podemos comprar o seu livro?

Inaldo Tenório - A partir do lançamento (será o primeiro momento de contato com o livro) é que definiremos essa parte. As informações serão passadas na minha página no Facebook, Inaldo Tenório de Moura Cavalcanti e pela editora.

Divulga Escritor - Pois bem, estamos chegando ao fim da entrevista. Muito bom conhecer melhor o escritor Inaldo Tenório Moura Cavalcanti. Agradecemos sua participação no projeto Divulga Escritor. Que mensagem você deixa para nossos leitores?

Inaldo Tenório - DE ONDE SE PODE VER O INVISÍVEL é um livro leve, prosa-poética, livre em toda sua expressão, intrigante, em alguns momentos (porque a vida o é), realismo cru em outros momentos. Poético. Bonito em sua completude. O prefaciador, Rafael Teixeira, que leu com profundidade a obra, nos deixa o recado: “o leitor que se deixar ser tomado por esta experiência não sairá dela o mesmo. Irá sim, no mínimo, sentir-se aprazido, de uma forma tão aguda que, se assim se deixar levar, poderá ser capaz de ver o invisível através das páginas que compõem esta eminente reunião de contos".


quinta-feira, 20 de agosto de 2015

O mercado da equinocultura no Brasil


De acordo com o Ministério da Agricultura (MAPA, 2012), o Brasil possui cerca de 5,8 milhões de cavalos e classificado como o maior rebanho na América Latina e o terceiro mundial, perdendo somente para a China e México. 

A maior população brasileira de equinos encontra-se na região Sudeste, seguida pelas regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Norte. De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2013), o estado de Pernambuco possui aproximadamente 129 mil cabeças e a cidade de Gravatá dispõe da maior concentração de haras e pensões para cavalos do Brasil.


Hoje em dia, o cavalo é um animal muito utilizado em oportunidades de negócios, lazer e saúde, porém, mais de 80% das tropas do País continuam atuando em atividades agropecuárias, principalmente, para o manejo de gado. Para que estes animais tenham o desempenho esperado em suas atividades, são necessários cuidados especiais na alimentação. Uma dieta balanceada garante maior produtividade e diminui os riscos de doenças.

Investir em rações e em tecnologias no manejo é um fator fundamental para reduzir os custos com veterinários e medicamentos. “É primordial suprir as exigências nutricionais e energéticas através do fornecimento de alimentos de qualidade para garantir o desenvolvimento do animal”, explica a médica veterinária e supervisora técnica de equinos da Guabi, Luzilene Souza.

Segundo dados do Sindirações (Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal, 2014) o setor de rações para equinos, no primeiro semestre de 2014, teve o crescimento de 5,9% comparado ao ano anterior. Nota-se que os criadores estão cada vez mais conscientes sobre a importância da ração na preparação do equino para as diversas fases da vida, principalmente, para cavalos destinados à prática de esporte. 

Recentemente, a Guabi foi escolhida como fornecedora oficial de nutrição da Confederação Brasileira de Hipismo - CBH, para os animais atletas que participarão das seletivas para as Olimpíadas e Paralimpíadas de 2016, campeonatos mundiais do calendário FEI (Federação Equestre Internacional), Jogos Pan-Americanos e outras competições relevantes.

Horsecrek - o único suplemento alimentar para equinos do Brasil

Além investir em rações de qualidade e com os nutrientes essenciais para o cavalo, para repor as energias e manter o alto desempenho é fundamental que o criador ofereça ao seu animal um momento de recompensa, descanso e carinho após um dia de atividades. 

A Guabi desenvolveu seu mais recente lançamento: o Horsecrek, o único suplemento alimentar para equinos do Brasil oferecido na forma de tabletes. Em sabor caramelo, possui ação antiestresse, uma vez que atua em processos bioquímicos, relacionados ao humor, trazendo bem estar ao animal e produzindo bons momentos entre ele e seu criador. 

Além do Horsecrek, a empresa oferece uma completa linha de produtos para todas as fases de crescimento e necessidades nutricionais de equinos, como as famílias Equitage e Proequi. Para saber mais acesse o site www.guabi.com.br .

Sobre a Guabi Nutrição e Saúde Animal
A Guabi Nutrição e Saúde Animal é uma empresa que há mais de 40 anos se dedica ao desenvolvimento e fabricação de produtos de alta qualidade e confiabilidade, voltados para o bem estar das pessoas e dos negócios. Procurando sempre investir em ingredientes inovadores e tecnologias de ponta que garantam o melhor resultado para criadores, é hoje uma das maiores empresas de nutrição e saúde animal do país. 

Tem forte atuação em todos os estados brasileiros e exportações frequentes para mais de 30 países. 

Sua linha de produtos abrange rações completas, suplementos minerais, dietas, núcleos e premixes, para atender as diferentes necessidades nutricionais e fases de crescimento de: peixes e camarões, equinos, bovinos de corte e de leite, aves de corte e de postura, coelhos, caprinos, ovinos, entre outras espécies de animais de produção. 

Atualmente, a Guabi possui seis unidades fabris distribuídas pelo Brasil, além de dois Centros de Distribuição localizados na região Nordeste e de seu Escritório Nacional, em Campinas/SP.


Direto da Redação: Bruna Marques
VC REPÓRTER \ SEJA VC O REPÓRTER OU REDATOR.

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Lançamento do livro: Diário de Bordo - O Legado de Jacques Drouvot, do autor Francisco Antonio Cavalcanti


O lançamento de "Diário de Bordo - O Legado de Jacques Drouvot", editado pela Chiado Editora, Lisboa, será realizado no dia 10 de Setembro em João Pessoa.

Fundação Casa de José Américo, Av. Cabo Branco, Cabo Branco, 3336, às 18:30h. Em breve em Natal-RN. 

Sinopse 

Obra de ficção tecida caprichosamente com os fios do romance e da aventura, este livro encerra uma narrativa rica de acasos e de instigantes desafios.

Os fatos têm lugar em consequência de uma abordagem corsária, da expropriação de um tesouro contrabandeado e da intrépida busca pelo local onde foi cuidadosamente escondido.

Trata-se de um relato que seduz por nos transportar de forma impressionante a belíssimos locais em distintos países, através da alternância de acontecimentos em épocas recentes e remotas.

Acima de tudo, contém uma história que cativa e fascina pelo mistério que encerra e emociona pelo incrível e surpreendente final.

O Autor

Nascido em Natal-RN, Francisco Antonio Cavalcanti sempre demonstrou paixão pela literatura, expressando sua sensibilidade nos poemas e textos que costuma escrever, apesar de uma formação acadêmica de caráter eminentemente técnico. É engenheiro, especialista em desenvolvimento, mestre em administração e doutor em engenharia de produção. Profissionalmente, direcionou sua preocupação a duas áreas: planejamento estratégico e gestão de tecnologia. Docente da Universidade Federal da Paraíba, orientou trabalhos acadêmicos e participou de vários projetos de pesquisa com a Universidade de Grenoble. Publicou Tecnologia e Dependência: O Caso do Brasil, pela Editora Civilização Brasileira, Rio de Janeiro; Planejamento Estratégico Participativo: Concepção, Implementação e Controle de Estratégias, e Êxito Profissional: Conhecimentos e Atitudes, ambos pela Editora Senac São Paulo. Há pouco tempo, Brindou o público leitor com sua primeira ficção, O Violoncelo: Uma Trajetória de Acasos e Mistério, pela Editora Livre Expressão, Rio de Janeiro.

Agora, traz a público seu segundo romance, Diário de Bordo: O Legado de Jacques Drouvot, pela Chiado Editora, Lisboa.


Clique no link abaixo e leia entrevista com o escritor Francisco Antonio Cavalcanti


http://www.divulgaescritor.com/products/francisco-antonio-cavalcanti-entrevistado/

Sejam todos bem-vindos ao lançamento!

domingo, 2 de agosto de 2015

Do autobiográfico ao social, na obra poética de Bernadete Bruto

Escritora, poeta pernambucana, Bernadete Bruto, é destaque Nacional


Falar de Bernadete Bruto é um alumbramento. Esta pernambucana, natural de Recife é uma desbravadora e conquistadora de espaços culturais. Navega por lugares muito especiais, trazendo à tona seu talento em torno da arte. Mistura o universal e o particular em suas performances como declamadora e poeta, utilizando a música, a beleza e a profundidade reflexiva nos seus recitais, sem deixar, de lado, é claro, o aspecto do prazer, da diversão, elementos do caráter lúdico do literário. Como afirmava o clássico Horácio, a poesia tem de ensinar e deleitar, unindo o útil ao agradável e isto Bernadete faz belamente. Os recitais que a autora realiza de forma criativa e original são efetuados no lugar indicado pela pessoa e/ou empresa interessada.


De ancestralidade indiana, une o cosmopolita à sua brasilidade inerente ao falar de nossos variados matizes, refletindo uma característica de nosso modernismo que utilizava-se da antropofagia cultural, absorvendo o que vinha de fora à nossa resposta crítica nacional, enriquecendo assim a nossa cultura com vários elementos, sem ter uma visão unilateral. Esta poeta pernambucana, de origem indiana, soube absorver este componente, trazendo para suas performances o brilho do hibridismo entre culturas e forjando uma arte plena de significados como num leque colorido e multifacetado. Sua maneira de apresentar suas performances poéticas nos rememora os antigos menestreis e trovadores que passavam por vários locais para levar uma história muitas vezes adornada. A poeta se apresenta em vários recitais, versando sobre temas diversos para se adequar ao público.

É formada em Sociologia, atuando como analista de gestão do Metrô do Recife.

É membro da União Brasileira dos Escritores – UBE, da Associação dos amigos do Museu da Cidade do Recife – AMUC, parceira da Cultura Nordestina, Letras e Artes e participa de grupos como a Confraria das Artes. Sua formação universitária se reflete na sua poesia que aborda a relação entre uma reflexão do eu, com caráter autobiográfico e existencial, e o elemento cotidiano e social, reunindo uma poética do drama da vida interior ao viés psicossocial. Sua obra prima pela simplicidade sem deixar de ter profundidade e deslumbramento para os leitores, procurando, assim, atingir todas as classes sociais, fazendo de sua relação com o leitor algo mais democrático. Como a autora mesmo salienta o seu maior propósito é “falar aos corações” para deixar impressas, em cada ouvinte ou leitor, mensagens de “alegria, esperança e fé na vida”. A escritora Bernadete Bruto está também antenada com o tempo atual, pois seus textos podem ser encontrados em várias páginas da internet e também no seu blog. Além disso, algumas de suas poesias recitadas podem ser encontradas em vídeos no youtube.

Três livros compõem sua emocionante trajetória literária: Pura Impressão, Um coração que canta e Querido Diário Peregrino. Todos os três trabalham com o elemento autobiográfico, sendo que o terceiro amplia a dimensão do particular para atingir a questões problemáticas que atingem a sociedade contemporânea, revelando o drama do homem citadino. Em Pura Impressão, encontramos uma obra dividida em cinco partes nas quais as poesias são aproximadas por temas. Mostra o percurso de uma mulher, passando desde a juventude até o amadurecimento da fase adulta, revelando o caráter introspectivo e profundo ao mostrar na vida atual desta pessoa uma compreensão mais profunda e abrangente da vida, fazendo-nos lembrar aqui das reflexões memorialísticas das personagens adultas do grande romancista Machado de Assis em suas memórias ficcionais. Este livro da poeta por aqui analisada segue uma ordem cronológica, sorvendo ricamente no gênero lírico traços da narrativa.

No segundo livro escrito por esta autora extraordinária, Um coração que canta, temos uma obra singularíssima ao narrar os mais recentes anos da autora rumo ao seu ideal de ser poeta. A história poetizada é dividida em três partes que apresentam nomes de canções, também seguindo a linearidade cronológica. Tal esquema tem um objetivo específico: mostrar os estados de alma pelos quais a personagem passa no decorrer de sua vida. Mais uma vez, temos aqui a simbiose entre prosa e poesia, aliando duas formas que se encaixam perfeitamente pela maestria da autora Bernadete Bruto. Tal livro tem ilustrações em forma de desenho que se casam lindamente com cada poema apresentado. O projeto gráfico foi elaborado por Paulo Victor de Melo.

Em seu mais recente livro, Querido Diário Peregrino, encontramos uma obra poética que é escrita em forma de diário, sendo que aqui a autora se estende do interior para fora ao abordar questões que afetam a sociedade. Este livro foi feito em parceria com o talentoso fotógrafo Wagner Okasaki. Tal união de talentos tem um propósito: fazer a complementariedade entre texto e imagem, produzindo uma rede de significados e símbolos de forma magistral.

Em Querido Diário Peregrino, temos o reflexivo poema “Rio da Cidade” que bebe da fonte cotidiana e presente para criticar a poluição urbana: Rio/- Água lamacenta -/Que corta/Enfeia/Minha Cidade//Não sei se sinto mais pena de mim/Ou do rio... Numa simbiose perfeita entre eu/natureza/mundo, a poeta não sabe se tem pena dela mesma ou do rio. O caráter psicossocial anteriormente descrito aqui adquire ares de universalidade, podendo atingir o mundo. Finalizando, podemos dizer que estamos diante de uma autora criativa, sensível e aberta aos apelos do eu e do mundo.

Vamos adquirir o livro da autora Bernadete Bruto!?

www.bernadetebruto.com

Email: bernadete.bruto@gmail.com

Facebook:

https://www.facebook.com/bernadete.bruto 



Direto da Redação: Alexandra Vieira de Almeida

Doutora em Literatura Comparada


sexta-feira, 22 de maio de 2015

Um pontilhão que cai…


Amigos eu não ia comentar a retirada do pontilhão, porém, os argumentos utilizados de que foi para melhorar o trânsito, merecem reflexão.

Quando um gestor derruba um bem tombado pelo patrimônio público com a sustentação de que vai ajudar na mobilidade urbana e melhorar o fluxo de tráfego nas áreas adjacentes,demonstra o viés da visão administrativa que está em jogo, nesse caso, a de privilegiar o automóvel, no lugar do pedestre e de medidas alternativas com transporte não poluente, como por exemplo bicicletas, deixando claro que continua com os objetivos dos planejadores do século passado, onde o carro é o elemento mais importante das artérias da cidade, em detrimento de calçadões, ciclovias, etc.

Em segundo lugar, ao retirar o Pontilhão e lançar todos os veículos em direção a rua Vereador Elias Torres será necessário colocar um sinal no cruzamento em foco, represando o trânsito que vem do Bonanza e da rua Sete e das outras periféricas, provocando mais engarrafamentos nas proximidades da Câmara Municipal e também na rua Cleto Campelo. Portanto, teremos mais engarrafamentos na área e isso vou provar quando começar a circulação, pois o sinal tanto vai segurar os carros que descem da Amaury de Medeiros, impedindo os que vão subir pela mesma via e dificultar a circulação na altura da padaria de Jairo. Não esqueçam de que teremos caminhões parados na altura do antigo pontihão esperando o sinal abrir para poder seguir para o centro ou para a perimetral.

Em terceiro lugar a decisão da retirada do Pontilhão beneficia diretamente alguns proprietários de imóveis de luxo nas redondezas a exemplo dos veranistas e moradores do Villa Hípica e de muitos outros privês que existem nas proximidades, para a população de baixa renda não influi e nem contribui porque esta anda a pé na maioria das vezes e é maioria absoluta.

Por último, se a prefeitura quisesse de fato eliminar os problemas do trânsito insistiria na ideia do projeto de construção de uma nova ponte do lado da Ponte Preta, sem precisar retirar o Pontilhão, para permitir que todos os carros que descessem pela Amaury de Medeiros ou pela rua Sete pegariam esta nova rota, desembocando direto na perimetral sem precisar engarrafar o centro ou passar por debaixo do Pontilhão. Isso sim seria um projeto voltado para a mobilidade urbana daquele trecho e que por sinal foi lançado pelo pai do atual gestor, Sebastião Martiniano, que já iniciava estudos para localizar o melhor local para uma nova ponte e dos quais participei ativamente.

Portanto, carece de embasamento técnico o argumento de que a derrubada do Pontilhão é para melhorar o trânsito. Não vai melhorar!

Para concluir, no que diz respeito à questão do patrimônio público, essa eu nem discuto mais, depois da praça da Matriz, de belos casarios, da Praça do Sapo, da Lavanderia e de tantos outros bens materiais, somados a centenas de outros imateriais que foram relegados a segundo plano, não há muito o que conjecturar, até porque não temos justiça para casos dessa natureza, não só aqui, mas em qualquer outro lugar desse país chamado Brasil reconhecidamente formado por uma população que não sabe a diferença entre cultura e aculturação.



Direto da Redação: Tomaz de Aquino

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Gravatá tem Gestões voltadas a Ostentações

Veiculo que Será Adquirido pela Câmara: Foto - Ilustração

A Gestão dos atuais Gestores ''BRUNO MARTINIANO'' e ''PEDRO MARTINIANO'' São Erguidas a Ostentações e Luxurias.


 

Vários Carros e motos foram comprados com o dinheiro do povo, para fins controversos.

Não se sabe para que fins esses veículos foram adquiridos já que os mesmos não estão tendo utilidade para a população gravataense, a não ser as funcionárias e funcionários da Prefeitura.


Mais um Veículo será adquirido pelo presidente da câmara municipal ''Pedro Martiniano'' o valor do veículo é de R$190.000,00, Um Veículo modelo SUV. Tipo Hilux fechada, agora me digam para quê?.


A câmara já tem um veículo, aquele pretinho com símbolo na porta. Enquanto Isso, o turismo, a saúde, a educação, a Segurança dentre mais, foram afetados desde o primeiro dia de posse dos atuais gestores.

- Na Economia e Comércio, mais de 500 lojas já fecharam ou se mudaram por conta da crise criada na atual gestão.

- Na Educação, escolas sendo fechadas, tanto na zona rural como nos distritos além de alunos não terem condições de ensino adequados em colégios da cidade.

- Na Saúde, várias irregularidades foram identificada e comprovada com vídeos divulgados pelo sindsgra, Programa A Hora da Verdade com Gilvan Vieira, e o Portal DE OLHO EM GRAVATÁ.

- No Turismo, Até o momento nenhuma programação ou promessa foi divulgada pelo prefeito que ainda está devendo a bandas da Semana Santa, O são João 2015 em Gravatá não terá tanto foco como em gestões anteriores e poderá ser pior que o São João de 2014.
 

- Já na Segurança, Aumentam os casos de assaltos na cidade de Gravatá, não temos os números exatos, mais segundo informações, já ultrapassam a faixa de 20 casos só neste mês na cidade, além de assassinatos e tentativas de assassinatos.

Em quanto isso, os gestores vivem suas vidas de luxurias. já o povo sofre sem uma administração responsável ou ao menos voltada para o povo Gravataense.





 

Direto da Redação: Gilvan Silva

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Inicia Hoje os Ensaios da Quadrilha Junina em Pernas d' pau da ICETAG

Hoje, às 20:00 no parque da cidade, o ICETAG (Instituo Cultural e Ecológico Terra Agreste) faz o seu ensaio, da Quadrilha Junina em Pernas d' pau. 


Os integrantes convidam a população gravataense para assistir o ensaio, tirar fotos e muito mais! Levem seus filhos para verem. 

Aproximadamente 23 pernas de pau estarão presentes.


Direto da Redação: Ezequias Lippo

domingo, 17 de maio de 2015

Professores da rede estadual fazem manifestação no Marco Zero no Recife.

Neste Domingo (17), os professores da rede estadual fizeram uma manifestação no Marco Zero no Recife.

Os educadores querem o aumento no piso salarial. 

Na próxima quinta-feria (21) os educadores se reuniram às 9h, no clube português para tratar da campanha salarial 2015. 

Na ocasião a categoria será informada o que foi tratado na última reunião com representantes do governo.


Direto da Redação: Ezequias Lippo

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Professores da rede estadual suspenderam a greve na última Segunda-feira (4)

A greve foi suspensa na tarde desta segunda-feira (4).

 

Colunista: Ezequias Lippo

A medida foi tomada em assembleia da categoria, depois do governo do Estado se comprometer a retirar as medidas punitivas durante o período em que os profissionais estiveram de braços cruzados e apresentar uma proposta financeira no dia 15 de maio. 

No próximo dia 21 deste mês, os professores se encontram novamente na assembleia que está marcada para acontecer às 9h, no local que ainda será definido. 

Os professores agradecem a todas as pessoas que estão com eles nessa luta!


Direto da Redação: Ezequias Lippo

terça-feira, 28 de abril de 2015

Sintepe decide manter Greve dos professores da rede estadual por tempo indeterminado

O SINTEPE ( SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO), DECIDIRAM NESTA TARDE QUE A GREVE DOS PROFESSORES DA REDE ESTADUAL CONTINUARÁ POR TEMPO INDETERMINADO.

OS PROFESSORES ESTÃO REIVINDICANDO MELHORIAS NA EDUCAÇÃO, AUMENTO SALARIAL EM 13 POR CENTO, ENQUANTO O GOVERNO NÃO ENTRA EM ACORDO COM OS EDUCADORES, OS MESMOS VÃO CONTINUAR EM GREVE.

A decisão mantida pela categoria aprovou também o calendário de mobilização abaixo:

28- às 7h sairão representantes do SINTEPE, rumo à fábrica da JEEP, em Goiana;

às 10, na Secretaria de Administração, representantes do SINTEPE reunem-se com representantes do governo para tentar a reabertura do processo de negociação;

29 - manhã, professores estarão no Centro de Convenções para pressionar o governador de Pernambuco a tratar a educação com mais seriedade;

às 14 - reunião de comando de greve;

30 - ASSEMBLEIA DA CATEGORIA, às 14h, em frente à ALEPE. Em seguida, ato público para reforçar a Greve Nacional proposta pela CNTE em defesa da educação pública de qualidade;

1 - Professores participarão do ato público junto com as centrais sindicais, às 9h, no centro de Recife.'' , foi o pronunciamento do SINTEPE, em relação a greve.


Direto da Redação: Ezequias Lippo


domingo, 26 de abril de 2015

VÍDEOS COMPROVAM DESCASO NO HOSPITAL EM GRAVATÁ

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Gravatá – SINDSGRA, recebeu nesta semana denúncias de servidores públicos do Hospital Dr. Paulo da Veiga Pessoa sobre as condições insalubres nas quais os trabalhadores exercem suas funções).

Foi comprovado através de vídeos e fotos que os servidores tem contato com material biológico humano (sangue e tecidos), que não usam equipamento de proteção individual – E.P.I. adequado para manter sua integridade física, e que a ambulância foi usada para carregar materiais de limpeza, causando com isso um serviço público de péssima qualidade.

Além do desrespeito com os servidores da saúde do município, ficou constatado que os materiais de limpeza não são os adequados para higienização causando a coagulação e o entupimento do equipamento de lavar forçando o servidor a utilizar as mãos com luvas inadequadas nos desentupimentos, e que a máquina de lavar lençóis e demais panos manchados de sangue na realidade é um tanquinho de roupa residencial, o qual em quatro meses já foi trocado três vezes e a maquina industrial esta a mais de seis meses quebrada.

As consequências deste distrato com o servidor público reflete diretamente na qualidade dos serviços, pois o lençol que não foi bem lavado será utilizado por outro (os) paciente(s), a cama não higienizada de forma correta será utilizada pelos cidadãos e aqueles que são responsáveis, ou irresponsáveis, por tamanha desumanidade não utilizarão destes serviços.

O Sindicato denunciou ao Conselho Municipal de Saúde, e denunciará ao Ministério Público do estado, ao Conselho Estadual de Saúde, a Vigilância Sanitária Estadual e ao Tribunal de Contas do estado.

Vejam os videos das denuncias:

-Tanquinho com sangue:



Ambulância com material de limpeza:




Fezes de morcego:





Direto da Redação: Marcelo de Brito 


quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA EM GRAVATÁ - DANO AO ERÁRIO


Veiculo público, pago com recursos municipais, sob responsabilidade do legislativo municipal, estacionado EM PERÍODO DE CARNAVAL, na morada dos ricos, digo, VILLA HÍPICA RESORT, onde o prefeito da Imoralidade mora.


Justifica-se um carro público em carnaval em um condomínio de luxo ?

Nosso dinheiro pagou o carro, e diariamente paga sua gasolina e manutenção, tal veiculo deve necessariamente atender os interesses do Legislativo, mas a Câmara de vereadores estava em recesso, porquê não guardar o veiculo em uma das garagens do município? não! É mais comodo pra algum agente público improbo utilizar o NOSSO carro, a NOSSA gasolina.

Vejamos o que diz a lei 8429/92:

Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:
...
II - permitir ou concorrer para que pessoa física ou jurídica privada utilize bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1º desta lei, sem a observância das formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à espécie;
...
VII - conceder benefício administrativo ou fiscal sem a observância das formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à espécie;
...
IX - ordenar ou permitir a realização de despesas não autorizadas em lei ou regulamento;
...
XI - liberar verba pública sem a estrita observância das normas pertinentes ou influir de qualquer forma para a sua aplicação irregular;

XII - permitir, facilitar ou concorrer para que terceiro se enriqueça ilicitamente;

XIII - permitir que se utilize, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidor público, empregados ou terceiros contratados por essas entidades.
...
Evidente está o fato ilícito! Principalmente pelo inciso XIII supracitado o qual incorre em Improbidade administrativa direta, sob responsabilidade do Excelentíssimo senhor presidente do Legislativo Municipal.

Fora isto, incorre em Improbidade em uma outra modalidade, desrespeito aos Princípios da Administração Pública, especialmente Legalidade e Moralidade.

Moralidade aliás, palavra chave que os irmão Martinianos fazem tanta questão de usurpar, desrespeitar, sinto que querem passar uma mensagem de "olha ai, eu faço o que quero, como quero na hora que quero, pois somos os Fodões"

Até quando vamos permitir que brinquem com nossa cidade, nosso dinheiro, nosso patrimônio, nossa cara e nossa moral ???.


Direto da Redação: Heverton Lopes

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Ainda o debate da LOA. A soberba com ferramenta de enganação.

Economista: JOEIDES PEREIRA
É sempre assim, para justificar o injustificável, se ataca o mais fraco, criam factóides, e tentam transferir responsabilidades, mais nunca fazem os esclarecimentos necessários para construir uma saída consensual, que seja bom para todos. Quere deslegitima a oposição com o argumento de que não se paga nada porque a LOA foi reprovada é quere subestimar a inteligência de que faz oposição na Câmara dos Vereadores e em outros fóruns qualificado. 

Esta tática é conhecida e em Gravatá perdeu a eficácia. Assim vejamos

Em 2013 o Orçamento aprovado foi de R$ 161.518.000,00 (cento e sessenta e um milhões, quinhentos e dezoito reais), onde o orçamento realizado foi de R$ 107.948.025,00 (cento e sete milhões, novecentos e quarenta em oito mil e vinte e cinco reais), ao mesmo tempo em que só circulou apenas R$ 104.022.413,00 (cento e quatro milhões, vinte e dois mil e quatrocentos e treze reais), ou seja, o orçamento estava super avaliado em R$ 53,5 milhões à mais no orçamentário e R$ 57,4 milhões à mais no financeiro. Irão dizer que a culpa era da administração anterior que super avaliou o orçamento 2013, aprovado ao final de 2012, ainda na administração anterior.

Em 2014, o Orçamento aprovado foi de R$ 191.780.000,00 (cento e noventa e um milhões, setecentos e oitenta mil reais), onde até 31 de outubro o realizado foi de R$ 132.241.748,74 (cento e trinta e dois milhões, duzentos e quarenta e um mil e setecentos e quarenta e oito reais e setenta e quatro centavos), valor empenhado, ao mesmo tempo em que só circulou apenas R$ 88.896.975,96 (oitenta e oito milhões, oitocentos e noventa e seis mil, novecentos e setenta e cinco reais e noventa e seis centavos), e o Relatório Resumido de Execução Orçamentária – RREO, aponta que as reservas financeiras ao final de outubro de 2014 eram baixíssimas, tendendo à “0,00”.

Quem conhece de contabilidade pública, sabe que nessas situações onde a Câmara rejeita o Orçamento apresentado, ao Executivo é dada a prerrogativa de lançar no sistema orçamentário e financeiro, os mesmos valores aplicados no ano anterior, e assim se processa:

O Contador recebe a ordem de repetir no sistema orçamentário e financeiro, as mesmas Ações, Funções, Programas, Sub-funções, Atividades e todos os seus respectivos valores de 2014. Se a empresa de contabilidade assim não procedeu, o problema esta entre a empresa e a Prefeitura. Não no orçamento.

Apenas aos Programas 2015, não contidos no Orçamento 2014, é dado o direito ao Executivo, através da Constituição Federal Art. 166 §8, a prerrogativa de utilização de créditos adicionais, com autorização da Câmara.

Fala-se em crise financeira. Agora que culpa tem a Câmara de Vereadores, ou como queira, os Vereadores de oposição, se até 31 de outubro de 2014, a administração tinha gasto R$ 74,8 milhões com pessoal, R$ 16 milhões à mais, quando só poderia gastar R$ 58,8 milhões. Que culpa tem os Vereadores se o Prefeito de Gravatá gasta R$ 8.5 milhões por ano com a coleta de lixo, 2013 e 2014, quando o histórico das gestões anteriores era de R$ 3 milhões ano.

Existe, sim, espaço de sobra para execução do Orçamento 2015, com base no de 2014, visto que existe um caminho enorme a ser traçado pelo município até chegar aos R$ 191,7 milhões do orçamento de 2014. Se a Receita Municipal crescer da forma como está o orçamento, a Câmara ainda poderá rejeitar no mínimo umas três LOA’s, para colocar nosso orçamento dentro de uma condição realista.

Este é o debate, colocar o orçamento em bases realistas, e não tentar desqualificar o debate, não ajuda a encontra uma solução, tem que haver um dialogo franco com quem de direito, fora da presunção e da soberba, não estão mais em inicio de mandato, precisam aprenderem a dialogar.



Joeides Pereira
Economista