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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Dr. Dayvson: Partilha de bens na união estável e novo entendimento no STJ

De acordo com o Artigo 226, § 3º, da Constituição federal, a União Estável equipara-se em todos os termos com o Casamento Civil, ou seja, nos direitos e obrigações.

Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.


§ 3º Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.

Ao adentrarmos na partilha de bens, não era diferente, após a separação de fato e de direito do casal, tanto na União estável quanto no casamento Civil, se equiparavam.

A única diferença entre ambos, seria na escolha do regime de bens que o casal optará. Na casamento Civil poderia optar por qualquer um elencado no artigo 1658 e seguintes, mas, quem optar pela União Estável, obrigatoriamente estaria enquadrado no Regime de Comunhão Parcial de Bens

Tal regime é o mais utilizado em nosso ordenamento jurídico, pois de acordo com o mesmo, todos os bens adquiridos, após a constância do casamento ou da União Estável, serão comuns ao casal, ou seja, em uma eventual separação do casal ambos teriam direito a todos os bens adquiridos após o casamento.

Acontece que o Superior Tribunal de Justiça (STJ), vem se posicionando diferente em relação a partilha de bens na União Estável, não mas utilizando o exposto no tópico acima.

Agora o entendimento de que, os bens adquiridos que estão em nome de um dos cônjuges, pertence ao mesmo, cabe ao outro comprovar que contribuiu com dinheiro ou esforço para aquisição.

Ou seja no linguajar um pouco mais bruto, “o que é seu é seu, e o que é meu é meu”, se a outra parte achar que tem direito terá que comprovar que contribuição deu para aquisição do bem. Salientando que os bens que estiverem no nome de ambos será partilhado da forma anterior, ou seja, ambas partes tem direito ao bem.

Então com base neste entendimento as pessoas deveram pensar um pouco antes de optar pelo modelo de União Estável, restando claro que o casal que optar pelo casamento civil, terá agora em uma eventual separação mais direitos do que quem optar pelo outro modelo.




Dr. Dayvson C. Lins advocacia

OAB/PE 37.761

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Entrevista com escritor Amilton Costa


por Shirley M. Cavalcante (SMC)

Imagem: Manuel Tripper


Possui graduação em Odontologia e mestrado em Saúde da Família, ambos pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Exerceu a profissão de cirurgião-dentista por dez anos sempre trabalhando com Saúde Pública; em 2007 criou o blog De Boca Aberta dedicado à publicação de crônicas inspiradas na relação dentista-paciente; em 2011 lançou o livro De Boca Aberta: crônicas de vidas na cadeira odontológica, e em 2012 publicou ’20 Dias”, um romance; lançou em novembro de 2015 um livro de poemas intitulado Infinitos Fins; atualmente é professor universitário.

“Vem justamente da proposta do livro que é mostrar a possibilidade de recomeços, que estamos sempre terminando mas, também, podemos recomeçar...”


Boa leitura!



Escritor Amilton Costa é um prazer contarmos com sua participação no projeto Divulga Escritor, você é odontólogo, conte-nos, o que o motivou a ter gosto pela escrita literária?

Amilton Costa - Sempre gostei de escrever, desde criança os livros e a escrita me fascinavam; mesmo quando não sabia ler os livros permeavam minha imaginação. E tudo que eu escrevia ia ficando guardado, escondido. Tem a ver com amadurecimento da ideia também, do momento de decidir mostrar o que penso, o que imagino. Mesmo sempre tendo escrito, só passei a tornar público há cerca de oito anos quando criei um blog.

Em que momento pensou em escrever o seu livro “De Boca Aberta”?

Amilton Costa - Em 2007 criei um blog, o De Boca Aberta, que deu origem ao meu primeiro livro de mesmo nome. Nele eu conto crônicas de pacientes que interagiram comigo na cadeira odontológica. E, assim, surgiu o De Boca Aberta, para contar histórias reais, de vidas anônimas e, muitas vezes, negligenciadas por inúmeras adversidades, e que o dentista, não raro, deixa passar por simplesmente não entender completamente que a boca, o dente e a gengiva que procura a cura carrega um ser humano. Com o blog passei a escrever crônicas quase diariamente, para em 2011 decidir lançar um livro a partir destes relatos. Mas sempre, desde criança, também escrevo poemas.

Como foi a construção do Enredo de seu romance “20 dias”?

Amilton Costa - Quando surgiu a ideia de escrever o livro, inicialmente veio o protagonista e o primeiro ‘fim’ que ele teria a partir da descoberta da morte próxima; passei a colocar tudo no papel na ânsia de chegar naquele fim inicialmente pensado. Porém, no último capítulo surgiu um novo desfecho completamente diferente daquele que eu havia imaginado. E fiquei feliz com o resultado, espero que as pessoas também gostem.

Teremos novo lançamento, agora com textos poéticos “Infinitos Fins”, que temas você aborda nesta obra poética?

Amilton Costa - São poesias escritas ao longo de minha vida. Comecei a escrevê-las bem cedo, mas nunca publiquei. Agora vejo que chegou a hora. Tratam da vida, das dúvidas, das angústias, do medo de errar, da solidão, da possibilidade do fim, mas também do recomeço a cada momento. Elas representam minha vida, mas podem também representar a história de cada pessoa, de cada vida inserida naquele contexto atemporal.

Como foi a escolha do Titulo para “Infinitos Fins”?

Amilton Costa - Vem justamente da proposta do livro que é mostrar a possibilidade de recomeços, que estamos sempre terminando mas, também, podemos recomeçar, fazer uma nova história, seguir outras trilhas, nos (re) encontrarmos.

O que mais o encanta nesta obra?

Amilton Costa - Cada poesia aparece como um pedaço de mim, um momento único mas que pode ser interpretado de várias maneiras, adequadas aos seus desejos e anseios.

Onde podemos comprar os seus livros, já podemos fazer reservas para o livro a ser lançado?

Amilton Costa - A versão impressa está disponível no Clube de Autores; gosto da proposta deles, do estímulo aos autores independentes e na impressão que só ocorre após cada compra, um respeito à sustentabilidade pensando no meio ambiente neste contexto. Acho fantástica a ideia. Estou disponibilizando, também, a versão digital em formato epub para download no site do Clube de Autores, mas também em livrarias parceiras tais como Amazon, Livraria Saraiva, Livraria Cultura, Google Play.

Tenho um site no qual disponibilizo links para compra dos livros e também acesso a textos inéditos : http://www.amiltoncosta.com/

Como você vê o mercado literário na odontologia?

Amilton Costa - Há uma infinidade de livros técnicos, mas pouca interação quando o assunto é literatura. Até hoje percebo uma dificuldade em convencer os dentistas a comprarem o livro De Boca Aberta. Maioria das vendas do livro, quase 90% não foi feita para dentistas. Sou professor universitário e ministrei aulas em curso de Odontologia numa Universidade Federal e nunca consegui fazer o público comprar e dedicar-se à leitura de crônicas.

Pois bem, estamos chegando ao fim da entrevista. Muito bom conhecer melhor o escritor Amilton Costa. Agradecemos sua participação no projeto Divulga Escritor. Conte-nos em sua opinião o que o leitor pode fazer para ajudar a vencermos os desafios encontrados no mercado literário brasileiro?

Amilton Costa - União, acho que alternativas que consolidem redes para divulgação através da internet etc. O mercado literário ainda é muito fechado, poucos conseguem publicar e quando o fazem esbarram na burocracia e não vendem. Há uma infinidade de novos autores, de novas possibilidades. Mas ainda é um mercado muito restrito. Os autores novos, os desconhecidos, sofrem para publicar, depois para vender. Se você não for famoso, provavelmente o público não comprará sua obra. Muitos autores internacionais de grande sucesso vendem muito no Brasil, mesmo tendo qualidade inferior a muitos escritores brasileiros, mas que não são famosos. As editoras privilegiam grandes nomes internacionais, e para os autores que não são famosos fica mais difícil vender. Vivemos num mundo ainda muito individualizado, marcado pelo capitalismo. Não seria diferente entre escritores. Há sim, como em qualquer profissão, a necessidade de vencer, e a competitividade existe para mostrar quem vai sobreviver, mesmo não sendo o melhor, muitas vezes. Mas o importante é não desistir, é unir forças cada vez mais e não deixar de publicar porque atualmente há meios que possibilitam de forma alternativa você mostrar seu trabalho. Os bons sempre sobreviverão.



Direto da Redação: Shirley Cavalcante
NRG: Núcleo de Reportagem Gravataense

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Outono/Inverno 2015

A época mais glamorosa do ano já chegou e é claro que estamos falando da temporada de outono/inverno.

E quando o assunto é moda, é hora de caprichar no look quentinho, mas sem deixar o estilo de lado. 

Então vamos nos inspirar?! 


Inovar o clássico preto & branco com tons de vermelho foi uma das tendências mais apontadas.


Variações neutras, como o cinza e o bordô, também foram vistas. 


Outro clássico a ganhar repaginada foi o marrom, que foge da paleta tradicional e ganha cores inusitadas - desde o ameixa até tons alaranjados.



Dicas De Moda: Monike Karine.
Acesse Já o Monike Na Moda
NRG: Núcleo de Reportagem Gravataense

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Ator Johnny Depp causa alvoroço ao visitar um hospital para crianças com câncer na Austrália

de olho em gravatá
Imagem\Reprodução
O ator Johnny Depp causou alvoroço ao visitar um hospital para crianças com câncer na Austrália, vestido de capitão Jack Sparrow, seu personagem na série de filmes "Piratas do Caribe". Depp e o ator Stephen Graham, o Scrum da série, permaneceram em torno de três horas no Hospital Lady Cilento, em Brisbane, na última terça-feira (6).

As crianças foram alertadas de que receberiam uma visita de alguém famoso, mas não sabiam quem era.

A menina australiana Ula, paciente do hospital, foi quem recepcionou o ator Johnny Depp. Emocionada, ela abraçou o ator quando o viu e caminhou com ele pelas dependências do Hospital Lady Cilento, em Brisbane

Simpáticos, eles posaram para fotos com os pacientes e seus familiares e conversaram com quem cruzava nos corredores do hospital.

Depp chegou a ir ao leito de algumas crianças que precisavam se manter em repouso.


Direto da Redação: Ezequias Lippo
NRG: Núcleo de Reportagem Gravataense

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA EM GRAVATÁ - DANO AO ERÁRIO


Veiculo público, pago com recursos municipais, sob responsabilidade do legislativo municipal, estacionado EM PERÍODO DE CARNAVAL, na morada dos ricos, digo, VILLA HÍPICA RESORT, onde o prefeito da Imoralidade mora.


Justifica-se um carro público em carnaval em um condomínio de luxo ?

Nosso dinheiro pagou o carro, e diariamente paga sua gasolina e manutenção, tal veiculo deve necessariamente atender os interesses do Legislativo, mas a Câmara de vereadores estava em recesso, porquê não guardar o veiculo em uma das garagens do município? não! É mais comodo pra algum agente público improbo utilizar o NOSSO carro, a NOSSA gasolina.

Vejamos o que diz a lei 8429/92:

Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:
...
II - permitir ou concorrer para que pessoa física ou jurídica privada utilize bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1º desta lei, sem a observância das formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à espécie;
...
VII - conceder benefício administrativo ou fiscal sem a observância das formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à espécie;
...
IX - ordenar ou permitir a realização de despesas não autorizadas em lei ou regulamento;
...
XI - liberar verba pública sem a estrita observância das normas pertinentes ou influir de qualquer forma para a sua aplicação irregular;

XII - permitir, facilitar ou concorrer para que terceiro se enriqueça ilicitamente;

XIII - permitir que se utilize, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidor público, empregados ou terceiros contratados por essas entidades.
...
Evidente está o fato ilícito! Principalmente pelo inciso XIII supracitado o qual incorre em Improbidade administrativa direta, sob responsabilidade do Excelentíssimo senhor presidente do Legislativo Municipal.

Fora isto, incorre em Improbidade em uma outra modalidade, desrespeito aos Princípios da Administração Pública, especialmente Legalidade e Moralidade.

Moralidade aliás, palavra chave que os irmão Martinianos fazem tanta questão de usurpar, desrespeitar, sinto que querem passar uma mensagem de "olha ai, eu faço o que quero, como quero na hora que quero, pois somos os Fodões"

Até quando vamos permitir que brinquem com nossa cidade, nosso dinheiro, nosso patrimônio, nossa cara e nossa moral ???.


Direto da Redação: Heverton Lopes

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Ainda o debate da LOA. A soberba com ferramenta de enganação.

Economista: JOEIDES PEREIRA
É sempre assim, para justificar o injustificável, se ataca o mais fraco, criam factóides, e tentam transferir responsabilidades, mais nunca fazem os esclarecimentos necessários para construir uma saída consensual, que seja bom para todos. Quere deslegitima a oposição com o argumento de que não se paga nada porque a LOA foi reprovada é quere subestimar a inteligência de que faz oposição na Câmara dos Vereadores e em outros fóruns qualificado. 

Esta tática é conhecida e em Gravatá perdeu a eficácia. Assim vejamos

Em 2013 o Orçamento aprovado foi de R$ 161.518.000,00 (cento e sessenta e um milhões, quinhentos e dezoito reais), onde o orçamento realizado foi de R$ 107.948.025,00 (cento e sete milhões, novecentos e quarenta em oito mil e vinte e cinco reais), ao mesmo tempo em que só circulou apenas R$ 104.022.413,00 (cento e quatro milhões, vinte e dois mil e quatrocentos e treze reais), ou seja, o orçamento estava super avaliado em R$ 53,5 milhões à mais no orçamentário e R$ 57,4 milhões à mais no financeiro. Irão dizer que a culpa era da administração anterior que super avaliou o orçamento 2013, aprovado ao final de 2012, ainda na administração anterior.

Em 2014, o Orçamento aprovado foi de R$ 191.780.000,00 (cento e noventa e um milhões, setecentos e oitenta mil reais), onde até 31 de outubro o realizado foi de R$ 132.241.748,74 (cento e trinta e dois milhões, duzentos e quarenta e um mil e setecentos e quarenta e oito reais e setenta e quatro centavos), valor empenhado, ao mesmo tempo em que só circulou apenas R$ 88.896.975,96 (oitenta e oito milhões, oitocentos e noventa e seis mil, novecentos e setenta e cinco reais e noventa e seis centavos), e o Relatório Resumido de Execução Orçamentária – RREO, aponta que as reservas financeiras ao final de outubro de 2014 eram baixíssimas, tendendo à “0,00”.

Quem conhece de contabilidade pública, sabe que nessas situações onde a Câmara rejeita o Orçamento apresentado, ao Executivo é dada a prerrogativa de lançar no sistema orçamentário e financeiro, os mesmos valores aplicados no ano anterior, e assim se processa:

O Contador recebe a ordem de repetir no sistema orçamentário e financeiro, as mesmas Ações, Funções, Programas, Sub-funções, Atividades e todos os seus respectivos valores de 2014. Se a empresa de contabilidade assim não procedeu, o problema esta entre a empresa e a Prefeitura. Não no orçamento.

Apenas aos Programas 2015, não contidos no Orçamento 2014, é dado o direito ao Executivo, através da Constituição Federal Art. 166 §8, a prerrogativa de utilização de créditos adicionais, com autorização da Câmara.

Fala-se em crise financeira. Agora que culpa tem a Câmara de Vereadores, ou como queira, os Vereadores de oposição, se até 31 de outubro de 2014, a administração tinha gasto R$ 74,8 milhões com pessoal, R$ 16 milhões à mais, quando só poderia gastar R$ 58,8 milhões. Que culpa tem os Vereadores se o Prefeito de Gravatá gasta R$ 8.5 milhões por ano com a coleta de lixo, 2013 e 2014, quando o histórico das gestões anteriores era de R$ 3 milhões ano.

Existe, sim, espaço de sobra para execução do Orçamento 2015, com base no de 2014, visto que existe um caminho enorme a ser traçado pelo município até chegar aos R$ 191,7 milhões do orçamento de 2014. Se a Receita Municipal crescer da forma como está o orçamento, a Câmara ainda poderá rejeitar no mínimo umas três LOA’s, para colocar nosso orçamento dentro de uma condição realista.

Este é o debate, colocar o orçamento em bases realistas, e não tentar desqualificar o debate, não ajuda a encontra uma solução, tem que haver um dialogo franco com quem de direito, fora da presunção e da soberba, não estão mais em inicio de mandato, precisam aprenderem a dialogar.



Joeides Pereira
Economista

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Previdências Municipais pedem socorro, por Elias Martins

Hoje, 16 de janeiro, acontece em Gravatá, na Sala do IPSEG, uma audiência entre os sindicatos e a Diretoria do Fundo Previdenciário de Gravatá, para apresentação de alguns números do fundo.

Grande parte dos Regimes Próprios de Previdência Social, foram criados no inicio da década de 2000, para tentar sanar problemas de aposentadoria dos servidores públicos municipais.

Antes da Constituição Federal de 1988, eram todos regidos pelo Regime Geral (INSS). Após a Constituição criou-se um vazio jurídico sem precedentes, onde instalou-se um caos geral. Em Pernambuco, o primeiro a pegar carona foi o Governo do Estado, firmando parceria com os municípios, prometendo assumir as futuras aposentadorias, fato que embaralhou ainda mais a questão 6, 7 anos após convênio firmado.

O resultado foi as administrações municipais assumirem o ônus previdenciário, evitando desamparar os seus servidores em condição de aposentadoria. No caso de Vitória de Santo Antão, em 01.01.2002, estas despesas representavam R$ 116 mil reais, pagos mensalmente à 260 aposentados e 21 pensionistas. Ao final de 2013, já eram 666 aposentados e 150 pensionistas, a um custo mensal de R$ 1,5 milhão.

Já prevendo os efeitos da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que entrou em vigor em 05.05.2000, o Congresso Nacional aprovou a Lei 9.717/98, que passou a regulamentar as previdências do Servidor Público.

Na época, o Banco do Brasil, detentor de um dos grupos mais maduros e competentes em previdência no País, foi precursor do chute inicial para a criação da maioria dos Fundos Municipais criados até hoje.

De lá pra cá, os fundos passaram pelas mãos de três mandatos e meio de prefeitos. Poucos, muito poucos, deram a devida importância ao tema.

Hoje, os problemas são maiores do que antes de suas criações.

Desde o início há uma padronização de eventos administrativos definidos por uma legislação exclusiva, que não foi seguida com rigor pela quase totalidade dos gestores municipais.

E o que vemos após 13 anos de suas criações:

º Regras aprovadas pelas Câmaras de Vereadores em desacordo com o modelo federal apresentado;

º Super benefícios aplicados à determinados grupos de elite, formados dentro do quadro de efetivos, que poderão gerar custos altíssimos no futuro, insuportáveis ao equilíbrio financeiro dos fundos;

º Beneficios provisórios (auxilio doença, maternidade, etc) que não deveriam ser bancados pelos fundos;

º Mudanças de regras constantes, sem apresentação de cálculos atuariais justificadores das mudanças e sem passar pela apreciação dos conselhos fiscais e administrativos;

º Falta de investimentos na preparação dos componentes dos conselhos, na necessidade constante de avaliar o comportamento administrativo financeiro dos fundos;

º Desvios financeiros terríveis nos últimos 13 anos de existência, sob vários aspectos: descumprimento de capitalização, utilização indevida pelas administrações municipais, descumprimento da regra de desembolso dos passivos previdenciários, excesso de gastos administrativos acima dos parâmetros etc…;

º Dificuldade dos servidores em conseguir dar encaminhamento a suas aposentadorias, mesmo já cumprindo seus períodos que lhes proporcionam o direito.

Os servidores são os grandes prejudicados, mas os municípios são os maiores, enquanto aos futuros prefeitos, não se tem a verdadeira dimensão do que tudo isso significa.

Hoje, 16 de janeiro, acontece em Gravatá, na Sala do IPSEG, uma audiência entre os sindicatos e a Diretoria do Fundo Previdenciário de Gravatá, para apresentação de alguns números do fundo. Mais um, que anda capenga, tendo os servidores um baixo nível de conhecimento da verdadeira situação do mesmo. Os servidores prometem fazer uma devassa nas posições financeiras do fundo, desde sua criação.

O Fundos tentam explicar o inexplicável. “NÃO TEM DINHEIRO”

A matemática prova que essa conta é simples e descomplicada.


“QUEM VAI PAGAR POR ISSO?”







Por Elias Martins, colunista do Blog a Voz da Vitória.

A Criminalidade Está Crescendo Na Cidade de Gravatá

A Criminalidade Está Crescendo Na Cidade de Gravatá, Agreste Pernambucano.

A Falta de SEGURANÇA Tem Deixado Moradores e Comerciantes Com Receios de Ficar Até Tarde Com Seus Comercios ou Ficar Em Uma Calçada Até Tarde.

Em Várias Ruas do Bairro Novo, Quando Batem as 18:00 Todos Fecham Suas Portas Com Medo de Tudo Que Está Acontecendo Na Cidade.


Alguns Moradores Estão deixando de Viver Suas Vidas Normais Por Conta do Que Vem Acontecendo.


Além do Porte Ilegal de Armas e o Apreensões de Drogas a Policia Se Esforça Para Tentar Prender os Portadores da Ilegalidade, Mais Nem Sempre São EFICIENTES.


Em Nossa Visão, Deveria Se Intensificar Mais as Rondas Nos Bairros Para Tentar Amenizar Mais as Atitudes Ilícitas.


O Trafico de Drogas Aumenta a Cada Dia Em Nossa Cidade, Moradores Ficam Com Medo de Denunciar Por Conta de Represarias.

Mais de FATO, Tudo Na Cidade Vai de Mal a Pior, Não Só Na Segurança, Mais Também em Outros Meios Sociais.


COMO :

- SAÚDE
- EDUCAÇÃO
- ESPORTE
- TURISMO


Dentre outros...

Vamos Aguardar Para Ver Como Irá Ficar Nossa Segurança depois da Possível Troca de  UM DOS COMANDANTES DA PM AQUI EM GRAVATÁ.


DIRETO DA REDAÇÃO: GILVAN SILVA

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Biquíni De Franjinha Vai Estar Em Alta Neste Verão 2015.

Hoje Irei Falar Sobre o Biquíni De Franjinha Que Vai Estar Muito Em Alta Neste Verão 2015.

Biquíni De Franjinha:


O de Franjinha foi o Biquíni mais comprado em 2014 e em 2015 vai continuar super em alta e na moda,tem um estilo diferente,e com cores e estampas super agradáveis.


Dicas De Moda: Monike Karine

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Saiba Qual é o Significado Das Cores Violeta Ou Lilás, e Aprenda a Usar No Réveillon.

Violeta ou Lilás:




É a cor da espiritualidade e da transformação.

 Quem busca momentos voltados ao autoconhecimento, pode usar alguma peça de roupa ou acessório nessa cor, combinando com o branco.



Dicas De Moda: Monike Karine

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Saiba o Significado Da Cor Verde,e Aprenda a Usar No Réveillon.

Verde:



É a cor do equilíbrio, para quem busca entrar em 2015 com muita tranquilidade.

 Acho que todos nós precisamos dessa cor, não é mesmo? Use roupa íntima verde, ou utilize na maquiagem tons de sombra verde claro e escuro.






Dicas De Moda: Monike Karine 

Saiba o Significado Da Cor Laranja,e Aprenda Como Usar Neste Réveillon.

Laranja:



É a cor da coragem e ousadia, portanto ajuda a buscar novos desafios.
 Se anda precisando de uma forcinha extra para se envolver em algum projeto ou situação, use no Réveillon uma blusa nessa cor, combinando com uma saia, calça ou bermuda branca.

Uma outra dica é utilizar uma roupa toda branca e arrematar o look com um cinto na cor laranja.
 Você também pode inovar com acessórios ou sapatos laranja.
 Bem ousado não?!



Dicas De Moda: Monike Karine

domingo, 30 de novembro de 2014

Shorts Para o Natal



Os shorts podem ser tanto jeans quanto shorts de tecidos de malha ou até alfaiataria. 

Com a combinação certa de blusa e calçado, o short pode ser uma opção prática e te deixar bem vestida para a data.


Confira Alguns Estilos De Shorts:






Dicas De Moda: Monike Karine

sábado, 29 de novembro de 2014

Empresários imobiliários continuam deixando Gravatá



Mais dois empresários deixam este mês o mercado imobiliário de Gravatá com destino a outras cidades como Chã Grande, Bezerros e Caruaru.

Alguma coisa que não é republicana acontece quando algum empresário procura a prefeitura para implantar um empreendimento na cidade. 

Eles não querem dizer o motivo e apenas afirmam que não dá porque se aceitarem determinadas condições não terão lucro nenhum com o investimento.

Assim preferem outras cidades onde a prefeitura ao invés que querer participar dos lucros da empresa, opta por incentivar a atração de recursos do setor imobiliário oferecendo vantagens e incentivos fiscais.

Alegam que ainda por cima tem a rigidez da legislação atrasada e arcaica do Plano Diretor de Gravatá, completamente inadequado a realidade do momento que se vive e que não tem previsão para a readequação por parte da prefeitura.

Dessa forma é melhor partir para outros locais e assim garantir retorno que é o objetivo de todo empresário, visto que não se investe onde há risco de prejuízo.


Fonte: Blogdotomaz.com.br